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Defensores públicos paraibanos têm atuação premiada com Selo Esperança Garcia

O reconhecimento às ações afirmativas implementadas pelos defensores públicos que atuam na área dos direitos humanos e da cidadania, Fábio Liberalino da Nóbrega (também presidente da APDP) e Manfredo Rosenstock (coordenador do Núcleo Especial dos Direitos Humanos e da Cidadania da DPE-PB) para alcance de uma sociedade com equidade social, foi materializado com o “Selo Esperança Garcia – Por uma Defensoria Antirracista”, na categoria ouro.

Foto: Assessoria

O reconhecimento às ações afirmativas implementadas pelos defensores públicos que atuam na área dos direitos humanos e da cidadania, Fábio Liberalino da Nóbrega (também presidente da APDP) e Manfredo Rosenstock (coordenador do Núcleo Especial dos Direitos Humanos e da Cidadania da DPE-PB) para alcance de uma sociedade com equidade social, foi materializado com o “Selo Esperança Garcia – Por uma Defensoria Antirracista”, na categoria ouro.

Fábio e Manfredo receberam a premiação das mãos da coordenadora de igualdade racial do Conselho Nacional de Ouvidorias das Defensorias Públicas, Sirlene Assis, por ocasião do XV Congresso Nacional das Defensoras e Defensores Públicos que ocorre até esta sexta-feira (11) no Centro de Convenções da cidade de Goiânia (GO).

De forma uníssona, ambos agradeceram, se mostraram gratificados pela distinção, que veio a fortalecer o trabalho desenvolvido e aumentar ainda mais suas responsabilidades nessa seara perante os assistidos.

Esperança Garcia foi uma mulher negra, mãe e escravizada, que em 6 de setembro de 1770 escreveu uma carta endereçada ao governador da capitania do Piauí, num ato de insurgência às estruturas que a desumanizavam, denunciando as situações de violência que ela, as companheiras e seus filhos sofriam na fazenda de Algodões, região próxima a Oeiras, a 300 quilômetros da futura capital, Teresina. É considerada uma das precursoras da advocacia no Brasil.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba