Covid-19

COVID-19: presidente da Unimed-JP revela queda em número de casos suspeitos, mas pede cautela: 'não é momento de relaxar'

O Presidente da Unimed-JP, o médico Gualter Ramalho, comemorou nesta quinta-feira (1º), em entrevista ao programa Rede Verdade, da TV Arapuan, a redução nas internações de pacientes com Covid-19 no Hospital Alberto Urquiza Vanderley. Ele também citou a elevação na quantidade de pacientes que recebem alta da unidade.

O Presidente da Unimed-JP, o médico Gualter Ramalho, comemorou nesta quinta-feira (1º), em entrevista ao programa Rede Verdade, da TV Arapuan, a redução nas internações de pacientes com Covid-19 no Hospital Alberto Urquiza Vanderley. Ele também citou a elevação na quantidade de pacientes que recebem alta da unidade.

Gualter Ramalho não atribuiu ainda esse resultado à vacinação nem as medidas restritivas impostas na Paraíba, mas ao curso natural da nova onda da Covid-19. Mesmo assim, segundo ele, o momento requer vigilância e cuidados permanentes.

“Mesmo assim, o momento não é de relaxar, mas de continuar com a adoção das medidas preventivas e sanitárias. Por isso vamos continuar nos protegendo para que esses números continuem caindo ainda mais”, ressaltou.

Ainda de acordo com Gualter Ramalho, a nova cepa da Covid-19 é mais agressiva e por isso os cuidados devem ser redobrados. Ele informou que com essa nova cepa, muitos pacientes ficam mais frágeis. As pessoas adoecem mais rápido e até mesmo os jovens estão mais suscetíveis, independentemente da idade.

O médico também defendeu a vacinação ampla da população mais exposta durante a pandemia, não só de médicos, mas de trabalhadores que lidam com o público, a exemplo de trabalhadores do transporte público, jornalistas e outras atividades.

“O ideal é que as vacinas fossem disponibilizadas para toda a população para que se evite mutações do vírus. Ele ressaltou que em não havendo esse cenário, é correto priorizar idosos e algumas classes, mas também trabalhadores e profissionais de saúde. “É indispensável a vacinação de trabalhadores e profissionais de saúde. Não adianta vacinar apenas um nicho, pois se corre o risco de termos mutações e a doença contaminar a todos”, ressaltou.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba com Paraiba.com.br