A análise da minuta do projeto de lei “Future-se” apresentado pelo Ministério da Educação (MEC), pela comissão institucional que subsidiará a Reitoria da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) para um posicionamento sobre o tema, teve início na manhã desta sexta-feira, dia 26.
A comissão debateu as impressões iniciais de seus membros – reflexões pautadas pela apresentação do MEC, repercussão na mídia e na comunidade, além da leitura preliminar do documento – e elencou destaques para a elaboração de um documento a ser encaminhado às direções de centros de Ensino e suas unidades acadêmicas.
Esse documento – um relato e considerações sobre pontos do projeto tidos como desfavoráveis e de difícil compreensão, a exemplo da gestão por uma organização social e a criação de um fundo imobiliário (ambos sem nenhum controle institucional) e as “inovações” apresentadas (que são práticas comuns, dentro do Marco Legal da Ciência e Tecnologia) -, auxiliará nas discussões nas bases acadêmico-administrativas da universidade.
Para guarnecer essas discussões internas, que acontecerão entre os dias 6 e 14 de agosto – com o início das aulas, garantindo a participação de toda comunidade acadêmica -, também será criado um depositório digital com documentos qualificados.
Após catalogação e sistematização das contribuições dos centros de Ensino e suas unidades acadêmicas, um relatório será encaminhado ao reitor Vicemário Simões – provavelmente, no dia 17 de agosto – para embasar a deliberação do Colegiado Pleno.
Presidida pelo ex-reitor Edilson Amorim, a comissão conta com a participação do vice-reitor e secretário de Planejamento, Camilo Farias; dos diretores de Centro, Anielson Souza (CCTA, campus Pombal) e Jorge Abrantes (CEEI, Campina Grande); e da professora Francilene Garcia, ex-diretora do Parque Tecnológico da Paraíba.
Fonte: wscom
Créditos: wscom