Nesta terça-feira (30), o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) irá decidir se mantém ou revoga a prisão do Padre Egídio, que está sendo investigado por desviar mais de R$ 140 milhões do Hospital Padre Zé, em João Pessoa. O religioso está detido desde 17 de novembro, após a primeira fase da Operação Indignus, conduzida pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB).
O processo na Câmara Criminal, sob a relatoria do desembargador Ricardo Vital – o mesmo que negou o segundo pedido de habeas corpus do religioso – também inclui os recursos das outras duas investigadas, Jannyne Dantas e Amanda Durante, que buscam a revogação da prisão.
Notícias Relacionadas
Novos nomes
Deputado paraibano Wilson Filho e ex-reitor da UFCG assumem a Secretaria de Educação do Estado
O governador João Azevêdo anunciou, nesta quarta-feira (12), o nome do deputado estadual Wilson Filho como novo secretário de Estado da Educação da Paraíba e do ex-reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), José Edilson de Amorim, como secretário Executivo da Gestão Pedagógica. Os atos com as nomeações serão publicados na edição desta quinta-feira […]
Discussão
Mulher tem o corpo queimado pelo marido durante discussão, no Sertão da Paraíba
O caso aconteceu durante uma briga entre o casal, que resultou em queimaduras graves em várias partes do corpo da vítima.
Em 17 de janeiro, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido de habeas corpus do Padre Egídio. O religioso acumula três pedidos de liberdade negados pela justiça.
O primeiro pedido foi encaminhado ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e, em 28 de novembro de 2023, foi negado pelo Ministro Teodoro Silva Santos. Insatisfeitos, os advogados recorreram ao Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB). Em 4 de dezembro de 2023, o desembargador Ricardo Vital também negou o pedido pela segunda vez. O terceiro pedido de habeas corpus também foi negado pelo STF.
Egídio terá um novo julgamento do recurso de habeas corpus no dia 25 de fevereiro, que será analisado pela Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
