Infelizmente a eleição da OAB-PB está sendo marcada pela politicagem barata da eleição para o parlamento e executivo. O primeiro a apelar foi Sheyner Asfóra, com as dezenas de fake news já desmentidas pela campanha de Paulo Maia.
Sheyner também trouxe para a campanha um marqueteiro e os vícios que a profissão nos impõe, pois além de jornalista, também sou especialista em marketing político e falo com propriedade. Só está faltando a distribuição de santinhos e cestas básicas. Aliás, dizem que a chapa 2 está adesivando até carros do UBER. Será que é de graça?
Recentemente, a campanha de Carlos Fábio exagerou na dose e comparou os advogados numa peça publicitária depreciativa, uma espécie de “Lado A, Lado B”, um maniqueísmo desnecessário e desrespeitoso. Semioticamente a peça quer dizer: os advogados coloridos prestam e são do bem, os preto e branco são do mal e não prestam.
Foi de causar vergonha. Pior ainda era o texto da postagem, fazendo referência aos “melhores do mercado”. Então é o mercado que tutela as eleições da OAB? Interessante. Eu pensava que a mercantilização da advocacia era vetado no código de ética da Ordem.
Talvez essa postura conservadora dos adversários seja o maior trunfo de Paulo Maia, que quebrou paradigmas e investiu pesado na jovem advocacia, hoje seu maior reduto eleitoral.
A postagem da Carlos Fábio causou revolta entre os advogados, até mesmo de gente que não mora mais no Brasil, mas ficou indignada pelo teor da peça publicitária e a estratégia de campanha de centro acadêmico.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba