A companhia de um animal pode gerar vários sentimentos em um indivíduo. Promove alegria e brincadeira para as casas que contam com a presença de crianças. Gera o sentimento de ter alguém para cuidar naqueles que moram só e proporciona também a melhoria no processo de cura de algumas doenças. No Dia Mundial dos Animais, comemorado em 04 de outubro, a psicóloga do Hapvida em João Pessoa, Danielle Azevedo, fala sobre essa relação para lá de saudável entre os pets e as pessoas.
“Poder contar com a presença de um animal é evitar o sentimento de solidão e isolamento de um sujeito, já que esses seres geram companhia. Em muitos casos crianças e idosos tendem a buscar ter um animal de estimação com o intuito de não se sentirem sozinhos e nessa ajuda da socialização, passam a cuidar mais do emocional, tendo em vista que eles terão que sair de casa para dar uma volta com o animal, promovendo para si uma melhor qualidade de vida”, assegura a especialista.
Em algumas situações o animal passa a ser visto com uma referência fraterna. No sentido que há quem compare o bichinho como um filho, compartilhando os mesmos sentimentos que um indivíduo nutre por um filho. Neste sentido, a psicóloga explica que essa relação pode trazer também muitos benefícios a nível emocional e isso ocorre pela liberação de serotonina, dopamina, cortisol, que são hormônios que geram o sentimento de alegria, consequentemente, o sujeito obtém mais qualidade de vida e saúde mental.
Danielle Azevedo esclarece ainda que o fato do nível de cortisol, que é o hormônio causador do estresse, estar sendo reduzido pela presença de um animal na vida de uma pessoa, faz com que o paciente tenha um pouco mais de bem-estar, felicidade e tranquilidade.
“Essa é a grande vantagem de se ter um animal de estimação. Além de promover saúde e auxiliar no tratamento de doenças, os bichinhos podem fazer com que as pessoas se tornem mais responsáveis, principalmente no caso de crianças que promove certa independência no momento em que cuidam dos animais, faz com que olhem com sentimento de cuidado para outro ser vivo, possibilita a aquisição de responsabilidade e ajuda na empatia, não só com animais, mas também com outras pessoas”, conclui a psicóloga.
Fonte: Múltipla Comunicação
Créditos: Assessoria de Imprensa