Negociação

Alberto Fernandez não compra vacinas da Pfizer e justifica: 'condições muito excessivas'

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, explicou nesta quinta-feira (27)  a decisão de não comprar as vacinas da Pfizer e atribuiu a demora em fechar o negócio com a empresa que fabrica os imunizantes às condições 'muito excessivas' estabelecidas no contrato.

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, explicou nesta quinta-feira (27)  a decisão de não comprar as vacinas da Pfizer e atribuiu a demora em fechar o negócio com a empresa que fabrica os imunizantes às condições ‘muito excessivas’ estabelecidas no contrato.

“Não quero comprar porque entre as condições iniciais que a Pfizer colocou – agora está mudando algumas – a verdade é que (a Pfizer) me pôs em uma situação muito violenta de demandas e comprometeu o país”, declarou Fernández, segundo o jornal La Nación.

O presidente argentino, no entanto, não especificou as condições que o laboratório norte-americano exigiu para vender ao país 14 milhões de doses contra o coronavírus depois da realização dos testes na Argentina.

“Não posso assinar porque estão me pedindo coisas excessivas”, disse. “A negociação com a Pfizer nunca foi interrompida e continua até hoje. O que eu acredito intimamente? Quando você analisa como a Pfizer agiu com aqueles que compraram a vacina, a verdade é que ela cumpriu em parte e não cumpriu com muitos. Agora, onde ela não falhou? Nos Estados Unidos”, acrescentou.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba com informações de Poder360