Em entrevista nesta quarta-feira (14), o superintendente da Emlur, Ricardo Veloso, falou em inexecução Contratual por parte das empresas que tiveram o contrato rescindido no mês de março em João Pessoa. De acordo com o superintendente a Emlur estava pagando pelo o que não estava sendo feito pelas empresas contratadas.
O Polêmica Paraíba entrou em contato com Tiago Lima, advogado da LimpMax, uma das empresas envolvidas. De acordo com Tiago, toda a decisão que foi prolatada contra a empresa foi apelada e está sob a análise do superintendente.
“A Emlur apresentou a relação e nós apresentamos provas e documentos que justificam o motivo pelo qual a empresa não estava atendendo totalmente o que deveria ser feito. Falta de insumos, falta de fabricação e também alguns equipamentos que não estavam mais disponíveis no mercado foram as causas”, disse o advogado.
Tiago explicou que a ausência de equipamentos e máquinas no mercado ocorreu devido a redução das atividades das montadorase que as exigências eram rigorosas em especificações de equipamentos que não interferem na produção dos serviços feitos pelas empresas.
De acordo com ele, a LimpMax está esperando a decisão da Emlur para saber se terá ou não a resolução. Tiago explicou que a empresa fez a parte dela apresentando o recurso dentro do período, e a Emlur tem o prazo de 30 dias para apresentar a decisão, podendo prorrogar esse prazo por até 60 dias.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba