A recente exoneração de Izabelle Ramalho do cargo de presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB/PB tem gerado controvérsias e levantado dúvidas quanto à real motivação por trás do ato. Em declarações, Ramalho expressou sua crença na verdade de suas afirmações, deixando claro que sua destituição não foi fundamentada em elementos de racionalidade.
O advogado Assis Almeida, em uma carta dirigida ao presidente da OAB, expressou preocupação com a possível motivação política por trás da destituição de Izabelle. A exoneração, realizada por meio de um simples telefonema, tem levantado questionamentos sobre a real motivação por trás do inesperado corte administrativo.
Na carta, divulgada em seu instagram, o advogado aconselha que o presidente da OAB-PB Harrison Targino reconheça o seu erro e possa corrigi-lo: “Todos erramos, mas temos o dever e o direito de reconhecer o erro e buscar um meio inteligente e ético de poder corrigi-lo. Assim, Presidente Harrison, sugiro a Vossa Excelência procurar fazer essa distinção, a fim de que, comoadministrador de interesses públicos, não seja surpreendido passando a ideia de que a Entidade está sendo usada como critério dissociativo do proveito coletivo”; escreveu.
Ramalho, que é mestre em Direito, professora universitária concursada e diretora do IBDFAM, é reconhecida por seu currículo invejável e experiência prática no Sistema OAB. Sua atuação à frente da presidência da Comissão da Mulher Advogada foi elogiada, mesmo em meio a uma gravidez de alto risco.
Além disso, sua notável desenvoltura no cumprimento das missões, no relacionamento com a advocacia e na defesa dos interesses da mulher advogada a levaram a ser reconhecida como uma nascente liderança, sendo inclusive animada a se candidatar à presidência da Seccional.
Veja a publicação de Assis Almeida na íntegra:
https://www.instagram.com/p/C3AiOAtLQub/?img_index=1
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba