negócios

REDE DE INTEGRIDADE: A importância do uso das boas práticas na gestão de negócios, pelo superintendente da Funetec-PB, Rodrigo Barreto

Boas práticas estão relacionadas diretamente à integridade e governança, que trazem no artigo 4° do decreto de número 9.203, de 22 de novembro de 2017, diretrizes como o direcionamento de ações que tragam para a sociedade a busca de resultados eficientes, encontrando soluções tempestivas e inovadoras para lidar com a limitação de recursos e as mudanças de prioridades, bem como promover a simplificação administrativa, a modernização da gestão pública e a integração dos serviços públicos, além de monitorar e avaliar a concepção, o andamento e os resultados dessas políticas e ações prioritárias.

Foto: divulgação

Boas práticas estão relacionadas diretamente à integridade e governança, que trazem no artigo 4° do decreto de número 9.203, de 22 de novembro de 2017, diretrizes como o direcionamento de ações que tragam para a sociedade a busca de resultados eficientes, encontrando soluções tempestivas e inovadoras para lidar com a limitação de recursos e as mudanças de prioridades, bem como promover a simplificação administrativa, a modernização da gestão pública e a integração dos serviços públicos, além de monitorar e avaliar a concepção, o andamento e os resultados dessas políticas e ações prioritárias.

Quem vai explicar mais sobre essa relação entre integridade e governança na política das boas práticas de gestão é o superintendente da Funetec-PB, Rodrigo Barreto, que define governança como “uma ferramenta de promoção e controle”, os quais, quando conjugados, têm uma forte influência nessa política. Além disso, Rodrigo ressalta que a governança se divide em duas dimensões básicas: “a primeira é a dimensão de riscos, focalizada no desempenho e na melhoria da qualidade decisória, no sentido da prevenção de obstáculos identificados para a implementação daquela política em específico; já a outra seria a de conformidade, que está relacionada à prática da ética moralmente adequada e de acordo com os preceitos legais estabelecidos para a execução daquela atividade”, afirma o superintendente.

 

Para otimizar a entrega dos serviços públicos aos cidadãos, ele destaca ainda a necessidade de uma rede de moralidade, baseada na cultura da integridade e afirma ainda que “não há mais condições para de empresas ou organizações participarem de ambientes de negócio qualificados se não se adequarem, de fato, a essas normas de integridade que hoje o setor público passou a exigir e que já eram exigidas pelo setor privado”, visto que a reputação é considerada um patrimônio muito importante a ser valorizado atualmente.

Porém, Barreto faz questão de deixar explícito que, assim como qualquer política pública, “a regulamentação relacionada à boa governança no Brasil também precisa ser avaliada, monitorada e, eventualmente, melhorada para o futuro”, por isso a adoção de uma gestão baseada nas boas práticas, na transparência e na inovação é uma das escolhas realizadas por Rodrigo ao assumir a Funetec-PB.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba