Correligionários do ex-presidente Michel Temer no MDB, em sua grande maioria, não acusaram nenhum impacto com a prisão preventiva dele, ocorrida quinta-feira, por determinação do juiz Marcelo Bretas, titular da Sétima Vara Criminal do Rio de Janeiro, que o apontou como líder de uma organização criminosa responsável por múltiplos casos de corrupção. Deputados e senadores chegaram a avaliar que a prisão de Temer não deve afetar a rotina do Congresso, já que o ex-presidente deixou o mandato com índice de popularidade no chão, alvo de três denúncias da Procuradoria Geral da República, e se manteve distante das campanhas eleitorais e da vida parlamentar.
Fonte: Os Guedes
Créditos: Os Guedes