Em uma de suas últimas edições, a revista “Época” fez trocadilho humorístico entre os jogadores da Seleção Brasileira que estão na Copa do Mundo na Rússia, agora classificados para as oitavas, e os incorrigíveis políticos que atuam no setor da maracutaia, da malandragem, e que entram em cena depois dos jogos que estão se desenrolando. Em texto ilustrativo de “figuraças da Copa”, Renato Terra afirma: “Desde que o Canarinho foi substituído pelo Pato da Fiesp, o Brasil mudou o jogo: Dilma foi deposta, Lula foi preso e David Luiz nunca mais chorou com a camisa verde e amarela. Os adversários caíram, absortos, diante do revolucionário esquema tático que defende em bloco, com o Supremo, com tudo. No ataque, amigos de Michel Temer atuam sem posição fixa, sem endereço fixo, num sistema que ficou conhecido como Laranja Satânica. Em situações dramáticas, o escrete ainda conta com cartas na manga, como a intervenção precisa do general Villas Bôas para recompor o meio de campo”.
Fonte: Os Guedes
Créditos: Os Guedes