A mulher do presidente eleito, Michelle Bolsonaro, aparenta ter condições de reinventar o papel de primeira-dama, que, no Brasil, é estereotipado ou embalado em rótulos que giram em torno de futilidades, nunca de um protagonismo efetivo, até político, das que são agraciadas com a prebenda honorífica. Uma reportagem da revista “Istoé” radiografou as origens humildes de Michelle, ligada a familiares do Nordeste e com uma vivência concreta em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, que ainda acolhe amontoados de lixo nas ruas, diferentemente do neon jogado pela Capital Federal, pelo menos para figuras deslumbradas com o poder e a magia que habita em BSB. Leia mais.
Fonte: Os Guedes
Créditos: Os Guedes