A França ganhou com méritos a Copa Mundial de futebol na Rússia e a carismática seleção da Croácia foi a vice-campeã, também com galhardia. O Brasil, cuja Seleção derrapou melancolicamente no meio do caminho, volta-se, agora, para a fase eliminatória da eleição de 2018. Pela lei, os partidos devem realizar convenções e registrar seus candidatos até agosto. Mas há muita indefinição no ar, em termos de chapas e de alianças partidárias que vão segurar a disputa à Presidência da República.
De concreto, mesmo, a abundância de pré-candidatos à cadeira de Michel Temer no Palácio do Planalto. Recente matéria da revista “Veja” atribuiu a proliferação de pré-candidaturas à Presidência a uma combinação de fatores, a partir da prisão do ex-presidente Lula da Silva (PT), que mantém altos níveis de popularidade nas pesquisas – a prisão de Lula gerou dispersão na esquerda, com partidos que marcharam ao lado do PT nas últimas eleições lançando concorrentes próprios, como o PDT e PCdoB. Leia mais.
Fonte: Os Guedes
Créditos: Os Guedes