Sem querer polemizar explicitamente com o Republicanos, cuja autonomia respeita, mas construindo falas com firmeza, o governador João Azevêdo (PSB) deixou claro, nas últimas horas, que a unidade da base oficial é uma espécie de “mantra” no projeto que empreende em busca de nova candidatura ao cargo. Para ele, a filosofia que alguns insistem em professar, “acendendo uma vela a Deus e outra ao inimigo”, no enredo da sua sucessão, é incoerente e, por isso mesmo, inadmissível para segmentos da opinião pública que acompanham os embates políticos com interesse e que são testemunhas da formação de chapas coesas na eleição majoritária, como condição para diferenciar aliados de adversários e para situar o próprio eleitor na perspectiva dos conflitos que estão sendo travados em pleitos importantes para a vida do Estado.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Os Guedes