1. “Quem não enxerga o que está à frente do seu nariz, é forte candidato a viver na mediocridade”.
2. “Se não tivermos sequer a liberdade de manifestar nosso pensamento, aí sim seremos indivíduos condenados à escravidão, diante dos poderosos e os fanáticos, que não admitem contestações ou críticas”.
3. “O alienado decide sempre ser comandado pela influência da propaganda e do discurso ideológico de conveniências políticas. A publicidade direcionada a colocar como verdades apenas o que convém aos seus interesses”.
4. “Quem faz uso da consciência crítica incomoda os que querem impor suas ideias sem questionamentos”.
5. É importante evitar cair nas armadilhas discursivas para que não nos vejamos em situações desagradáveis de ludibrio ou burla”.
6. “O soberbo costuma inflar o seu próprio ego. Adora a ostentação, a demonstração de que está num patamar de distinção perante os demais”.
7. “O melindre nada mais é do que o orgulho ferido. É uma manifestação de comportamento que desequilibra emocionalmente”.
8. “Colocar a esperança como agente motivador de nossas ações, faz com que estejamos sempre em alto astral”.
9. “O exemplo cria o espírito de fidelidade, uma vez que inspira confiança. Quando nos espelhamos em alguém que admiramos, adquirimos tranquilidade nos procedimentos e nos conceitos que decidimos aceitar como referências. O exemplo se transforma em linha de conduta”.
10. “Tem muita gente que não se deu conta de que vivemos um tempo em que os direitos dos cidadãos não permitem posturas arbitrárias no exercício do poder de mando, onde os chefes que se consideram “mandões”, desrespeitam regras básicas de civilidade e de normativas que disciplinam suas competências”.
11. “Qualquer forma de patrulhamento é desrespeito ao princípio da liberdade de agir e pensar. Ninguém tem a faculdade de restringir pensamentos e ações de quem quer que seja, em nome de concepções ideológicas ou político-partidárias”.
12. “Quando a aflição se instala em nossas vidas, os problemas parecem insolúveis. Vivenciamos um sentimento de agonia que afeta o estado de espírito”.
13. “Estamos perdendo a naturalidade do viver, a autenticidade das atitudes, porque passamos a ser manipulados por uma mídia que desperta a ansiedade em transformar nossa vida num espetáculo”.
14. “É preciso ter cuidado com os falsos magnânimos, aqueles que necessitam ser notados e comentados ao realizarem atitudes que possam parecer condescendentes, benignos. Eles procuram aparentar uma humildade que não possuem”.
15. “Não existiriam os bajuladores se não existissem os que gostam de ser adulados”.
16. “Há uma tenência natural a achar que a aparente opinião da maioria revela a verdade. Somo imbuídos a compreender que a realidade dos fatos está na interpretação majoritária das pessoas”.
17. “Muitas das vezes quando estamos preocupados com o futuro, deixamos de perceber o valor das coisas que temos no presente”.
18. “O falso moralismo prega costumes e padrões que na prática não se efetivam no cotidiano. Seus protagonistas são rígidos no julgamento de erros cometidos pelos outros, sem avaliarem suas próprias vidas. É o exercício da hipocrisia”.
19. “Nosso olhar para o semelhante tem que ser direcionado para o coração, tentando extrair dele o que tem de valores éticos e morais. Só assim inferimos seu caráter”.
20. “É hora de examinarmos cuidadosamente quem tem perfil ajustado ao exercício do poder, imune aos seus encantos, de maneira que não se perceba metamorfose de comportamento e pensamento após as eleições. O mesmo poder que deslumbra, é o que corrompe, decepciona, frustra expectativas”.
Fonte: Rui Leitão
Créditos: Polêmica Paraíba