Estou com Raissa Lacerda e permanecerei ao seu lado “todo tempo”.
Estou ao seu lado, porque acredito firmemente que ela está sendo vitima da sua inexperiência em confiar nas pessoas sem antes “checar’ as falsas intenções, as maldades premeditadas e o desejo de jogá-la no abismo.
Estou ao seu lado pelo fato de sentir que interromperam uma carreira política de uma mulher solidária, corajosa e de um coração enorme para servir o próximo.
Continuo firme ao seu lado por não aceitar maldades e acreditar na firmeza da sua inocêncio.
Estou ao seu lado e continuarei por acreditar que outros candidatos mantiveram e mantém contatos com o mesmo tipo de pessoas e continuam impunes.
Estou ao seu lado todo tempo e continuarei!
Estou, sim, por acreditar que na busca do voto, hoje em dia, pouco se procura diretamente o eleitor, mas vão em busca de tais lideranças desconhecidas indicadas por pessoas mais poderosas.
É nesse contexto que o candidato pode se ferrar, como ocorreu com Raissa.
Estou ao seu lado por reconhecer que João Pessoa está cercada por um “cinturão” de chefes de facções que dominam ao bel prazer às comunidade, com a conivência até mesmo do poder público.
Isso ocorre aqui e alhures!
É essa à realidade. Realidade essa do conhecimento das autoridades policiais, judiciárias, do senhor Bispo, do padre da freguesia e também dos vendedores de Cremosim.
Enfim, do conhecimento de todos nós.
Continuo e continuarei acreditando na vida honesta de Raissa.
Acredito pela forma como o caso dela está sendo tratado. Jogada numa masmorra mesmo sendo detentora de um mandato parlamentar, de curso superior e de não oferecer qualquer perigo ao andamento do processo e a sociedade.
Raissa corre perigo de morte. Ela se encontra num presídio onde também se encontra a mãe que matou o filho de forma medieval. Vejamos: criminosos com alto grau de periculosidade são detidos e soltos a toda hora.
Veja o exemplo da socialite Deolane, em Pernambuco, que além de ser posta em liberdade levou consigo a mãe e demais membros envolvidos no seu caso. E vejam que se trata de um crime que envolve bilhões, patrimônio incalculável e de grande repercussão nacional.
Aqui, o candidato é preso por simples conversa de zap, não envolvendo dinheiro e nem flagrante delito. Pergunto: por onde anda os outros? A sociedade aguarda resposta e clama por justiça para Raissa.
Por isso mesmo estou ao seu lado por acreditar, ainda, na justiça do meu país e naquilo que aprendi nos bancos da Universidade. Justiça não pode ser individualizada e mioto menos direcionada.
Vou continuar defendendo Raissa pela pressão sofrida no cárcere, que a fez repensar na sua carreira política e, tudo indica, que não mais irá continuar.
Pelo que fui informado hoje, ela está abrindo da sua reeleição para alegria de alguns, que agora, correrão em busca dos seus votos. O meu jamais terão!
Não há o mal que não traga o bem.
Agora, lhes sobrará tempo para cuidar do seu pai o ex-deputado José Lacerda Neto, um homem digno e correto, já beirando um centenário de vida, completou 92 anos de idade na véspera da prisão da filha.
Estou com Raissa não somente pelo parentesco que possuímos, pelo sangue que nos unem, mas por sentir que o sofrimento dela é de todos nós. É da família e de milhares de eleitores compromissados com a sua reeleição.
Interromperam a carreira política de uma guerreira, mas continuaremos ao seu lado, procurando lhes dar conforto nesse triste momento da sua vida.
Raissa, com a fé que ainda depositamos na justiça, voltará em breve para os braços dos seus filhos, do seu esposo e trará tranquilidade para Zé Lacerda e Denise, essa mãe que desejo que vocês não tenham no peito a dor sentida e amargurada de uma mãe que sofre com a ausência da filha.
Fico por aqui, reafirmando com continuo com Raissa, todo tempo, que for necessário.
Raissa, Todo Tempo por João Pessoa.
O TEMPO É O SENHOR DO BEM E DA RAZÃO.
Um dia João Pessoa irá saber de toda a verdade e, quem são os verdadeiros protetores e aliados, das facções que cercam o “cinturão” da nossa periferia, bem como, dos bairros pomposos da nossa orla marítima.
Inté!