Ainda aos comentaristas e apresentadores de rádio/tv: “a” ou “em” nível?! - Por Mário Tourinho

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Ainda aos comentaristas e apresentadores de rádio/tv: “a” ou “em” nível?! - Por Mário Tourinho

Sobre o artigo anterior contendo a sugestão dirigida aos comentaristas/apresentadores de rádio/tv no sentido de que evitem repetir, continuamente, a palavra “É... É... É...” (para não passar aos que os ouvem ou assistem a ideia de que estejam com certa insegurança ou nem saibam o que naquele instante devam dizer), recebi mensagem, via “whatsapp”, de um amigo jornalista paraibano (que prefere não ser identificado), ele há alguns anos radicado em Brasília. Nessa mensagem ele fez constar o “link” daquele texto e expressava “parabéns”, complementado: “Alguns também muito confundem quando devam dizer ´em nível´ em vez de ´a nível´, o que de igual modo cabe evitar essas duas expressões e substituí-las pelas que tenham mesmo sentido como ´em relação a´, ´no âmbito de´ e outras”.

A ilusão da verdade - Por Rui Leitão

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A ilusão da verdade - Por Rui Leitão

O julgamento das ações humanas deve ser baseado na verdade dos fatos. Mas o que é a verdade? Segundo Platão “Verdadeiro é o discurso que diz as coisas como são; falso aquele que as diz como não são”. A partir dessa afirmação, chegamos ao perigoso entendimento de que estamos sempre intimados a acreditar no que divulga a mídia ou nos discursos de convencimento de alguns políticos e dos que se julgam capazes de manipular consciências. É a verdade falseada com segundas intenções.

O homem não evoluiu em nada. Apenas trocou o tacape e a roupa de pele por metralhadoras e sofisticados ternos de grife - Por Francisco Airton

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O homem não evoluiu em nada. Apenas trocou o tacape e a roupa de pele por metralhadoras e sofisticados ternos de grife - Por Francisco Airton

Como não se emocionar com o sofrimento do povo ucraniano? A verdade é que essa não é e não será a primeira guerra fruto da ganância de governos bárbaros que, indiferentes ao caos e ao sofrimento de inocentes, atacam e destroem cidades e países com o intuito de conquistar territórios como se aquela terra tivesse que pertencer a apenas um dono (o conquistador)! Desde sempre foi assim!

Outro nome sem polêmica: Arlindo Almeida - Por Mário Tourinho

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Outro nome sem polêmica: Arlindo Almeida - Por Mário Tourinho

No recente texto de referência e reverências especiais ao professor Itapuan Bôtto Targino  e no qual ao começo disse que sobre ele mais ainda há a falar - mas que aguardaria a data 10 de maio que remete ao título de uma plaquete (“Maio, 10”) publicada em sua homenagem lá em 1968 - já chamara a atenção de que semelhante preito escreveria “logo logo também sobre Arlindo Almeida, outro nome ´sem polêmica´”. E aqui, agora, com imensa satisfação, elaboro e publico estes escritos de exaltação a Arlindo Almeida.

Cúpula do PSB quebra isolamento de Azevêdo no campo da esquerda - Por Nonato Guedes

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Cúpula do PSB quebra isolamento de Azevêdo no campo da esquerda - Por Nonato Guedes

O evento de refiliação do governador da Paraíba, João Azevêdo, ontem, ao PSB, em cerimônia concorrida que foi realizada em João Pessoa, além de reparar a injustiça provocada pela saída do gestor da legenda, que teve as digitais do seu antecessor, Ricardo Coutinho, foi fundamental para quebrar o isolamento em que João se encontrava no campo da esquerda, onde pretende se alinhar na disputa deste ano. As falas do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e do prefeito do Recife, João Campos, foram focadas no sentido de reconhecer o papel de João Azevêdo como um aliado, não um oportunista, na seara que declarou guerra ao governo do presidente Jair Bolsonaro e à tentativa deste de se reeleger.

Foto: Reprodução da Internet

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De Arlindo Almeida e Itapuan Bôtto sobre “JP com 1,5 milhão de habitantes” - Por Mário Tourinho

Sobre o texto anterior, titulado “Parte III: é bom ou é ruim JP com 1,5 milhão de habitantes?!…”, disséramos ter recebido, sobre este tema, vários e-mails e mensagens de “whatsapp” e destacamos o que fora enfatizado pelo leitor Jamacyr Mendes através do questionamento que ele próprio fizera: – “Com o crescimento populacional certamente haverá o aumento no número de veículos automotores na mesma proporção – por onde circularão estes tantos e tantos novos veículos, se hoje nossas vias já estão estranguladas?”.