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Opinião

Adriano Galdino abandonará a Política para ser Conselheiro Do TCE? - Por Gildo Araújo

Desde da legislatura anterior que se comenta nos bastidores da Assembleia Legislativa da Paraíba que o deputado e presidente Adriano César Galdino de Araújo poderá abandonar a política partidária para se tornar Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba. Mais recentemente, no finalzinho do ano passado, em entrevista à imprensa, o próprio Adriano Galdino aventou essa possibilidade com o argumento de que talvez precise ter uma vida mais tranquila, embora seja consciente de que já não poderá se envolver diretamente com a política, assim como fez Nominando Diniz e Arthur Cunha Lima, ambos ex-presidentes da Assembleia Legislativa.

Vigiar é preciso - Por Abelardo Jurema

Opinião

Vigiar é preciso - Por Abelardo Jurema

Uma das principais características de João Pessoa, que lhe confere um diferencial importante perante as demais capitais do país, é a legislação que limita a altura das construções na orla marítima, um capítulo introduzido na Constituição do Estado, em momento iluminado, pelo então governador João Agripino, com o objetivo de proteger a cidade contra as agressões ao seu patrimônio natural mais precioso: as nossas praias, de beleza incomparável, que contornam todo o nosso litoral, de João Pessoa a Cabedelo.

Foto: Sergio Botelho

Opinião

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O filme Menino de Engenho - Por Sérgio Botelho

O ano de 1965 marca um acontecimento singular na vida cultural pessoense, que foi a gravação de um filme de ficção, longa-metragem, dirigido por Walter Lima Júnior, que havia sido assistente de direção no lendário Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha. A Paraíba não era desconhecida da cinematografia nacional, principalmente por conta de Aruanda, de Linduarte Noronha, um documentário tido e havido como o pontapé inicial do cinema novo, no país.

Os subversivos - Por Rui Leitão

opinião

Os subversivos - Por Rui Leitão

No período que em que o Brasil viveu uma ditadura militar todo indivíduo que contestasse o regime era considerado “subversivo”. Não havia limite jurídico, ético e moral para tratar esses que eram tidos como inimigos do governo. Praticava-se a “legalidade autoritária”, patrocinando uma repressão baseada na censura, na tortura e nas prisões arbitrárias. Muitos dos brasileiros classificados na época como “subversivos” desapareceram, sem que se tenha qualquer notícia de como isso aconteceu.