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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS. Régis Soares e a charge na rua - Por Sérgio Botelho

Não que fosse exatamente uma vida de sombra e água fresca. Entre 1983 e 1986 o criador visual Régis Soares, nascido em 1960, ganhava a vida por meio de sua arte, para quem precisasse dela (cartazes, faixas, placas), e de charges que publicava profissionalmente, já, em jornais da capital. Vivia uma vida aperreada, de pobre, ganhando pouco, com filhos para criar, mas sem sobressaltos. Mal sabia ele que o destino havia lhe reservado alturas mais elevadas... e mais agitadas. Sem querer, querendo, em 1986, resolveu protestar contra um buraco na rua, bem em frente ao seu laborioso e humilde ateliê, a lhe infernizar a existência.

Foto: Sergio Botelho

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Casa na Praça Simeão Leal (antiga Bela Vista) - Por Sérgio Botelho

Voltamos hoje a abordar velhos casarões que fizeram a história da urbe pessoense. E mais uma vez, direto para a antiga Praça Bela Vista, hoje chamada Simeão Leal, em homenagem a distinto diplomata e homem de cultura, paraibano de Areia, que fez fama nacional. (A mansão fica praticamente de frente para outra icônica construção local, de que já falamos, que fora construída para residência de João da Mata Correia Lima, falecido em 1929).

Foto: Internet

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UM SÁBIO RECADO PARA A CONTEMPORANEIDADE - Por Rui Leitão

Na História nacional encontramos homens públicos que tinham a capacidade de fazer pronunciamentos que se eternizaram, não perdendo a atualidade, podendo ser ressignificados na contemporaneidade, conforme o contexto político se assemelhe ao que vivenciaram quando se manifestaram. Descobri num dos discursos do nosso conterrâneo José Américo de Almeida uma declaração que se ajusta ao momento político que o país está vivenciando.

Foto: Reprodução/ TV Arapuan

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Nilvan arrisca seu futuro político na disputa pela prefeitura de Santa Rita - Por Nonato Guedes

Depois de desencontros e atropelos no cenário eleitoral de João Pessoa este ano, criados pelo próprio partido, o PL, que lhe deu suporte para candidatar-se ao governo do Estado em 2022 em dobradinha com o então presidente Jair Bolsonaro, que postulava a reeleição e perdeu, o comunicador Nilvan Ferreira concordou em migrar para Santa Rita, na região metropolitana da Capital, que tem potencial econômico reconhecido no mapa da Paraíba.

Foto: Divulgação

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“OS BRUZUNDANGAS” - Por Rui Leitão

Quem já leu o livro “Os Bruzundangas”, escrito por Lima Barreto, obra póstuma publicada em 1923, fica impressionado com a semelhança desse hipotético país, criado pelo autor, com o Brasil. Numa sátira muito bem elaborada, enfocando entre outros temas a diplomacia, a Constituição, transações e propinas, os políticos e eleições, ele critica os privilégios das elites, as oligarquias e as desigualdades sociais. Tudo muito parecido com o que nos acostumamos a observar na história política nacional.

HINO DAS MURIÇOCAS DO MIRAMAR”  - Por Rui Leitão

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HINO DAS MURIÇOCAS DO MIRAMAR” - Por Rui Leitão

Toda quarta-feira anterior ao Carnaval as ruas de João Pessoa, no espaço entre o bairro de Miramar e as praias de Tambaú e Cabo Branco, se transformam em palco do segundo maior bloco de arrasto do país: “As Muriçocas de Miramar”. Tudo começou numa brincadeira de trinta jovens, no ano de 1986, quando resolveram colocar som numa carroça puxada por um burro tocando frevo e saíram desfilando pelo bairro. Surgiu aí aquele que seria o maior bloco da prévia carnavalesca da Capital paraibana. O seu hino tem letra e música do Mestre Fuba, um dos fundadores do bloco.