Opinião
vem por ai o que acontece nos bastidores da eleição da Federação de Futebol, que será realizada no próximo dia 12. Já tem até material gravado em vídeo e áudio. Não é coisa muito diferente do que aconteceu nas eleições do Estado. Mas a melhor saída é fazer a opinião pública acreditar que o processo é limpo. Talvez porque o povo adore ser enganado.
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"Eles descobriram que há várias tabelas"
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Afinal, fui dos mais contundentes críticos do negócio que o empresário Roberto Santiago fechou com o governador Ricardo Coutinho há três anos para construir o Mangabeira. Critiquei porque vi lesões no interesse público quando da entrega ao particular de um terreno maior e mais valorizado (onde estava instalada a antiga Academia de Polícia) em troca de um menor e menos valorizado, no Geisel. Um terreno que, além de tudo, ainda pertenceria ao patrimônio público porque teria sido alienado de forma irregular em governo passado.
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Estão confusas as reformas de RC e LC. Nunca haverá consenso em coisas delicadas como essas, nem como agradar nem mesmo a todos os beneficiados. Mas os problemas maiores são com os que não são beneficiados ou pouco são. O grande drama, porém, é com o volume dos prejudicados. É rolo grande.
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O empresário Raimundo Lira, é um cidadão sério, honesto e competente. Espero que como futuro senador, se junte com o governador Ricardo e o ajude a desenvolver cada vez mais o nosso estado, não permita o retrocesso em nosso estado, e na Câmara Alta do nosso país, possa deixar o seu recado de forma positiva e possa também, lutar para melhorar a imagem daquela CASA, que mesmo tendo seus membros eleitos pelo povo, na verdade, representa os ESTADOS BRASILEIROS.
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A população está tão atormentada com o aumento da violência em todo o Estado e, de modo especial, na grande João Pessoa, que não sabe o que pode fazer, nem mesmo cobrar duro das autoridades. A confiança nas ações do governo é mínima, desprezível. Mas o maior barbarismo social é aceitar a matança em escala de guerra de jovens e adolescentes todos os dias, com o triunfo dos grupos de extermínio que substituíram o Estado na ordem pública. Horror! Atrocidades! Oh, Deus!
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Depois de 12 anos, agora é preciso dar respostas a dilemas do desenvolvimento brasileiro que nunca foram realmente enfrentados no Brasil, apesar de avanços incontestáveis em vários campos (combate à pobreza, aumento da participação dos salários na renda nacional, mais gastos públicos em investimentos e na área social, ampliação do acesso à educação superior, técnica e tecnológica, diplomacia e comércio internacional)