'A razão humana sucumbe frente ao fim do bom senso. A falência da ética e da moral é indiscutível' - Por Francisco Airton

O mundo está doente!

'A razão humana sucumbe frente ao fim do bom senso. A falência da ética e da moral é indiscutível' - Por Francisco Airton

As manchetes trágicas tornam-se, a cada dia, mais constantes nos noticiários nacional e internacional e deixam de ser exclusividade de jornais sensacionalistas para compor o noticiário comum da sua hora de almoço ou do telejornal preferido das famílias em plena hora do jantar, com as notícias sangrentas se confundindo com o noticiário político harmoniosamente!

FAZER A DIFERENÇA: é importante que tenhamos a consciência da ocasião em que se deve dar um grito, seja de advertência ou de ânimo - Por Rui Leitão

opinião

FAZER A DIFERENÇA: é importante que tenhamos a consciência da ocasião em que se deve dar um grito, seja de advertência ou de ânimo - Por Rui Leitão

Não consigo acreditar em quem não se esforça para fazer a diferença. Procurar ser igual a outros é abrir mão das oportunidades de assumir a individualidade. Os vitoriosos, em geral, são pessoas que se destacam pela diferença que fazem. Os que assim não se comportam, morrem como fracassados. Fazer a diferença é não ser omisso […]

'Polvo do Google’ acerta em homenagem: Professor trabalha por oito e recebe por um - Por Amara Alcântara

uma data para lutar

'Polvo do Google’ acerta em homenagem: Professor trabalha por oito e recebe por um - Por Amara Alcântara

No dia dos professores é normal que se orgulhem daqueles que fazem da profissão um sacerdócio. Fazem de uma profissão uma caminhada de sacrifício, de luta, de conquistas e orgulhos, que só entende direito quem resolveu ser, verdadeiramente, professor. O próprio Google resolveu colocar como doodle* de hoje um polvo, simbolizando com seus oito bracinhos, […]

O ônus da subserviência - Por Rui Leitão

capacho

O ônus da subserviência - Por Rui Leitão

A subserviência é sinônimo de covardia. Servilismo que agride a dignidade. A condescendência em excesso desmoraliza quem a pratica e expõe um complexo de inferioridade. O lambe-botas chama a atenção para suas próprias fraquezas e, por isso, se torna forte candidato a sofrer desfeitas. E se o bajulador é alguém que ocupa um cargo de liderança, sua capacidade de comando fica irremediavelmente prejudicada, em razão da sua postura degradante. Quem cede facilmente à vontade de outros que julga superiores, jamais consegue se impor perante os liderados.

Brasília - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assiste a presidenta afastada, Dilma Rousseff, fazer sua defesa durante sessão de julgamento do impeachment no Senado ( Marcelo Camargo/Agência Brasil)

opinião

A guinada na sociedade fez com que a Lei valesse para todos no Brasil - Por Nonato Guedes

A prática de uma justiça menos injusta foi possível, do ponto de vista motivacional, a partir do enfrentamento com destemor da corrupção que era generalizada e que em tese estava enquistada irremediavelmente no tecido do organismo social e cultural brasileiro. Afinal, foram tantos os casos ou episódios de “blindagem” de autoridades e de agentes públicos com “status” diferenciado, que a opinião pública deixou fenecer a expectativa de mudança profunda e de punição concreta. A corrupção havia alcançado um nível tal de sofisticação e de profissionalização no país que parecia utópico tentar detê-la, principalmente diante da mentalidade disseminada por décadas sobre o famoso – e jocoso – “jeitinho” brasileiro, uma fórmula de deixar tudo como está. Até que isso mudou, radicalmente.