Cícero Lucena foi eleito prefeito da Capital paraibana pela primeira vez ainda no século passado, alguns anos depois de substituir seu companheiro de partido, Ronaldo Cunha Lima, no comando do Governo da Paraíba. Foi reeleito na virada do século, e até a pandemia, materializava o sentimento de oposição aos governos de esquerda na cidade.
Nas eleições de 2020 Cícero foi o porto seguro em que o povo decidiu ancorar o seu navio em meio à tempestade causada pelos escândalos de corrupção envolvendo as principais lideranças da esquerda local, e à praga que acometia o mundo inteiro.
Passados quatro anos, pode-se afirmar que sua Administração resta aprovada, e que este segundo turno é resultado da política extremista que começou a ameaçar as instituições brasileiras há cerca de uma década.
Esse extremismo é tão de cabeça para baixo, que o candidato a vice na chapa de oposição neste segundo turno, o Sérgio Queiroz, um elemento que se apresentava na cidade como pastor do seu rebanho evangélico, e se colocou como DOUTOR na propaganda do primeiro turno (não se sabe se é mesmo doutor, ou pastor ou mero surfista dessa onda bozo-nazifascista…), mostra-se como tendo peso político equânime ao do candidato principal, um tal de Queiroga, como foi apresentado ao Brasil ao ser nomeado ministro da saúde no Desgoverno Bolsonaro.
Eu entendo que sobram motivos para reconduzir Cícero, permitindo que ele governe por mais quatro anos, o que lhe daria um histórico de 16 anos à frente da nossa Prefeitura Municipal.
Nada mais conservador do que se conquistar essa marca nas urnas, principalmente com os altos e baixos da vida!
Eu não sou idólatra. Não acredito em santo, e nem em santa. Muito menos me ajoelho diante de estátua ou sujeito algum, mas peço voto para o maior servo politico da cidade, o nosso padrinho Ciço!
Fonte: Francisco Azevedo
Créditos: Polêmica Paraíba