opinião

Lovers x hatres - Por Ronaldo Filho

Imagem: Marina Wajnsztejn

As redes sociais estão divididas  entre os lovers e os haters. Como os próprios nomes dizem os primeiros são os do amor, os outros, do ódio.

Eu não sabia da existência desses elementos antagônicos,  até que recentemente postei no Instagram um vídeo do meu casamento com Roberta, no último dia 3 de junho.

Não faço ideia do motivo, mas o vídeo bombou. Quase 2 milhões de pessoas assistiram o vídeo e mais de 100 mil o curtiram. Quer ver? Olha aí:  @ronaldoclf

Esses números, pra mim que sou um simples mortal, impressionam.

Por alguns instantes pensei ter me tornado uma celebridade, um influencer. Nada disso! O vídeo trazia consigo alguns elementos próprios, que juntos despertaram a atenção e a curiosidade das pessoas.

As redes sociais são um espaço extremamente democrático. Vc diz o que bem quiser. Qualquer um, com um pouco de sorte, pode ascender e se tornar um influencer.  Mesmo que fosse pra anunciar a cura da burrice, ( e tem cura?) em nenhuma praça, ambiente público ou parlatório vc teria tantos ouvidos pra te escutar como têm no ambiente digital.

Mas se prepare, junto com o carinho e o respeito de muitos, virão as línguas ferinas e odientas de outros. Estes são os haters. É pau no lombo!  Eles entram nas suas postagens pra falar mal de vc, pra destilar veneno, pra te ofender.

E foram exatamente os comentários feitos nessa postagem a qual me referi acima , que os haters ( nesse caso a maioria mulher) desceram a chibata nesse pacato escriba. A maioria dessas mensagens de ódio diziam assim: “ela tá casando com o avô, cadê o noivo?” Quanta maldade! rss Outras iam nessa linha: “eita, ela tá beijando o pai, cadê o noivo?” rss  Outros  se prestaram  a fazer contas e descobriam que eu e Roberta começamos a namorar quando ela tinha apenas 17 anos e eu, um jovem, com apenas 46 anos. Me chamaram de pedófilo e alguns deduziam que eu só podia ser muito rico, coisa que nunca fui rss

E as mensagens de todos os lados não param de chegar.

Devo dizer que esses comentários nefastos não abalam meu humor. Cá pra nós eu acho até engraçado. Na maioria das vezes eu não respondo, mas às vezes fico com a “mulesta dos cachorros” e desço a lenha, só pra rir mais ainda.

Bem, diante dos ataques me perguntei: o que levou Roberta, uma menina de 17 anos, a se apaixonar por um jovem de apenas 46 anos ( eu) , com ele namorar, se casar, ter 2 filhos e estarem na mesma estrada há 17 anos? Depois de refletir cheguei à seguinte conclusão: ser bom, ser do bem. Certamente outos atributos contribuíram, mas sobre estes eu prefiro não falar. rss

E Viva o Amor!!!As redes sociais estão divididas  entre os lovers e os haters. Como os próprios nomes dizem os primeiros são os do amor, os outros, do ódio.

Eu não sabia da existência desses elementos antagônicos,  até que recentemente postei no Instagram um vídeo do meu casamento com Roberta, no último dia 3 de junho.

Não faço ideia do motivo, mas o vídeo bombou. Quase 2 milhões de pessoas assistiram o vídeo e mais de 100 mil o curtiram. Quer ver? Olha aí:  @ronaldoclf

Esses números, pra mim que sou um simples mortal, impressionam.

Por alguns instantes pensei ter me tornado uma celebridade, um influencer. Nada disso! O vídeo trazia consigo alguns elementos próprios, que juntos despertaram a atenção e a curiosidade das pessoas.

As redes sociais são um espaço extremamente democrático. Vc diz o que bem quiser. Qualquer um, com um pouco de sorte, pode ascender e se tornar um influencer.  Mesmo que fosse pra anunciar a cura da burrice, ( e tem cura?) em nenhuma praça, ambiente público ou parlatório vc teria tantos ouvidos pra te escutar como têm no ambiente digital.

Mas se prepare, junto com o carinho e o respeito de muitos, virão as línguas ferinas e odientas de outros. Estes são os haters. É pau no lombo!  Eles entram nas suas postagens pra falar mal de vc, pra destilar veneno, pra te ofender.

E foram exatamente os comentários feitos nessa postagem a qual me referi acima , que os haters ( nesse caso a maioria mulher) desceram a chibata nesse pacato escriba. A maioria dessas mensagens de ódio diziam assim: “ela tá casando com o avô, cadê o noivo?” Quanta maldade! rss Outras iam nessa linha: “eita, ela tá beijando o pai, cadê o noivo?” rss  Outros  se prestaram  a fazer contas e descobriam que eu e Roberta começamos a namorar quando ela tinha apenas 17 anos e eu, um jovem, com apenas 46 anos. Me chamaram de pedófilo e alguns deduziam que eu só podia ser muito rico, coisa que nunca fui rss

E as mensagens de todos os lados não param de chegar.

Devo dizer que esses comentários nefastos não abalam meu humor. Cá pra nós eu acho até engraçado. Na maioria das vezes eu não respondo, mas às vezes fico com a “mulesta dos cachorros” e desço a lenha, só pra rir mais ainda.

Bem, diante dos ataques me perguntei: o que levou Roberta, uma menina de 17 anos, a se apaixonar por um jovem de apenas 46 anos ( eu) , com ele namorar, se casar, ter 2 filhos e estarem na mesma estrada há 17 anos? Depois de refletir cheguei à seguinte conclusão: ser bom, ser do bem. Certamente outos atributos contribuíram, mas sobre estes eu prefiro não falar. rss

E Viva o Amor!!!

Fonte: Ronaldo Filho
Créditos: Ronaldo Filho