OS ÚLTIMOS DIAS DO CONFRONTO BÉLICO
ENTRE LUCIANO CARTAXO E RICARDO COUTINHO
Tudo que for possível será. Nada será tão difícil de fazer que não possa ser feito ou que não deva ser feito nesses dias fatais da campanha na Capital, como de resto nos demais municípios onde projetos pessoais ou de grupos políticos poderosos estejam em disputa para saber quem pode mais ou manda mais.
De preferência que seja feito o que for somente útil e necessário para ganhar a qualquer custo, já que pelo regime de permissividade reinante no país, na esfera política, tudo pode debaixo do céu e do Sol e sob o olhar atônito de Deus, que se encontra adormecido sem saber o que fazer pelo Brasil que sangra
Em João Pessoa, palco de uma disputa de vida ou morte entre as forças políticas mais ambiciosas do Estado para saber a quem pertence os rebanhos de ovelhas cativos que não se revoltam com nada e nem sequer berram contra os abusos e desregramentos praticados com o dinheiro público, a batalha ficou mortal.
Luciano e Ricardo transformaram os territórios periféricos da Capital em territórios de guerra, onde todas as armas são capazes de causar feridas e estragos até mortais. É o que ocorre nesses momentos finais da luta, sem se saber no concreto quem mais feriu quem.
Pelo menos já se sabe que a disputa não é mais entre Luciano e Cida, e sim entre Ricardo e Luciano, o que faz de Cida uma candidata mais competitiva, porque é seu nome que consta da urna de votação. E ela também assume bem o papel de coadjuvante, porque sabe que sem ele não há disputa.
É bem provável que se o professor Charlington tiver um crescimento eleitoral correspondente ao seu bom desempenho no guia eleitoral, onde está bem acima da má fama do PT atualmente, e se Victor Hugo angariar um pouco mais de votos, a campanha possa, nessa reta terminal , alimentar a ideia de segundo turno, porque RC assumiu de vez o confronto. Se não …..
Fonte: polemica
Créditos: Gilvan Freire