GALDINIANA ESPECIAL: Ricardo, o sucessor de Lula! – Por Rui Galdino

Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Hoje, 25 de dezembro de 2022, dia em que o mundo cristão comemora o nascimento de Jesus Cristo, o galdinista vai trazer um assunto que ainda vai dar muito o que se falar e gerar diversas polêmicas nos próximos anos. Não pensem que o galdinista está ficando doido, não, não estou, apenas vou escrever aquilo que fiquei sabendo recentemente e confesso que também fiquei surpreso, porém, feliz, pois se refere a um paraibano, que gostem ou não dele, foi até então, o melhor prefeito de João Pessoa e o melhor governador da Paraíba.

Eu sei que o que estou escrevendo hoje, vai deixar muita gente com a pulga atrás da orelha, principalmente, líderes políticos atuais do nosso estado, que imaginam que “O MAGO”, está morto politicamente falando. E o galdinista diz: “não, não está”!!! O fato de ter perdido eleições recentes, não tira Ricardo do foco político paraibano e nacional, pois, o mesmo, é um POLÍTICO DIFERENTE, tem luz própria, decisões firmes, coragem para enfrentar adversidades e sabe fazer política como ninguém.

Pois bem. Apesar da Calvário, das derrotas eleitorais e do calvário jurídico-político que vem passando nos últimos tempos, Ricardo Coutinho, até então, não tem NENHUMA CONDENAÇÃO JURÍDICA contra o mesmo, repito: NENHUMA! E vem enfrentando tudo isso de cabeça erguida, dizendo, NÃO TER NADA A TEMER! Então, apertem os cintos e se preparem para o que o galdinista vai dizer agora: “RICARDO COUTINHO, VAI SER MINISTRO E SUCESSOR DE LULA NA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA”!

Quem não se lembra do que LULA também passou nos últimos anos? E hoje voltou e se elegeu presidente da república mais uma vez. Como explicar isso? Pois bem, o fato é que LULA e a cúpula do PT nacional, independente dos acordos e compromissos políticos assumidos, já identificaram em Ricardo Coutinho, o petista certo para dar futuro seguimento ao reinado político-partidário de LULA e do PT no Brasil. Num passado recente, quem vinha sendo preparado para tal desiderato era o ex-ministro JOSÉ DIRCEU, porém, perdeu a oportunidade e o bonde da história.