Com imensa alegria comemorei a vitória de Bruno, que o colocou na dianteira para disputar o
o 2º turno da eleição de prefeito de Campina Grande. Ele foi o vencedor!
Por outro lado senti tristeza. Meu querido filho , Ronaldo Neto, não conseguiu a tão almejada vaga para a câmara municipal. Foi conquistada a suplência. Ele obteve mais de 3 mil votos, um número robusto em se tratando de eleição pra vereador, mas as regras do jogo lhes foram cruéis.
Outros seis postulantes, mesmo que com votação inferior a dele, conquistaram as vagas. Pode parecer injusto e ilógico e talvez seja mesmo, mas é assim que funciona. Então não cabe reclamar.
Ronaldo sofreu um revés, mas aos 24 anos ele sai do pleito maior do que entrou. Tomado da mais sincera gratidão e com aprendizados que lhe acompanharão por toda vida, ele deu início à sua caminhada no mundo da politica. Muito rapidamente e num tempo exíguo ele conquistou milhares de corações. Eu sou só orgulho. Muito orgulho!
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Seu infortúnio revela um outro aspecto relevante. Não vale tudo pra se conquistar um mandato eletivo , há regras de ordem ética e legal que devem ser observadas e ele as observou. O prefeito Bruno, seu aliado, mesmo que dispondo da “máquina”, impôs os limites que as circunstâncias exigem, pra si e para todos os seus aliados. É de se imaginar que agindo de forma diversa, (usando a “máquina”) Ronaldo poderia ter tido êxito, e Bruno ter vencido já no 1º turno, mas a que preço?
Quero agradecer a todos que de um jeito ou de outro contribuíram para que a bela caminhada de Ronaldo Neto fosse possível.
Ficar triste é natural, se deixar abater é uma escolha.
“mar calmo nunca fez bom marinheiro”
