Como governar bem um país falido moralmente e economicamente, com um Congresso caro, moroso, ineficiente, faminto por dinheiro, privilégios e poder? - POR RUI GALDINO

Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Todos sabem que fui o pioneiro na defesa de Jair Bolsonaro, rumo à presidência da república aqui na Paraíba desde 2012. Por mim, Bolsonaro, já era para ser o nosso presidente desde 2014, mas, infelizmente, o seu partido na época, não lhe deu espaços, nem legenda, ou seja, “interesses outros”, nunca quiseram Bolsonaro como presidente.

Veio a eleição de 2018 e Bolsonaro tentou se firmar no partido Patriotas, mas também não foi possível e terminou se abrigando no partido PSL, para poder ter a garantia de conseguir legenda para ser candidato a presidência da república. E foi no PSL, que o capitão foi para a guerra e mesmo com poucas armas e quase nenhum dinheiro, conseguiu se eleger presidente da república, prometendo mudanças profundas e honestas em nosso país.

E é isso que o nosso presidente vem tentando fazer ao longo dos seus primeiros 06 meses de governo. É verdade que muito já foi feito. Hoje temos um governante honesto, cristão, decente e com muita vontade de colocar este país nos trilhos e ajudar o povo brasileiro a melhorar de vida. Ocorre que vivemos numa democracia fajuta, libertina e essencialmente corrupta, por isso, o povo continua sofrendo, endividado, sem emprego, sem perspectivas e sendo apenas um detalhe!

O presidente Jair Bolsonaro, é realmente honesto e quer mudar o nosso Brasil para melhor. Mas como mudar este país para melhor, se em nome desta democracia fajuta e corrupta, tudo tem que passar pelo Congresso ( Câmara e Senado )? E como se não bastasse, esse mesmo Congresso que aí está, com raras exceções, ainda repleto de “velhas raposas” e “novas raposinhas”, querem diminuir os poderes do presidente e limitar as suas ações.

Na verdade, ninguém quer perder privilégios, vantagens e dinheiro. Inúmeros corruptos continuam no poder e estão e vão continuar fazendo de tudo para retardar e impedir as reformas e avanços urgentes que o presidente Jair Bolsonaro deseja e o país precisa. A reforma da previdência por exemplo, tem sido a “galinha dos ovos de ouro” de muitos congressistas. Em nome dessa democracia fajuta e de suas bases eleitorais, deputados federais estão exigindo do presidente Bolsonaro mais liberações de EMENDAS ( mais dinheiro ) para aprovarem a reforma da previdência.

Mesmo sendo legal, antecipar valores de EMENDAS para saciar a fome e a vontade de deputados federais e senadores para que possam aprovar a reforma da previdência é muito triste. Por isso, o governo federal, pressionado e chantageado, ofereceu a cada parlamentar um lote extra de 20 milhões em EMENDAS, para eles gastarem e se deleitarem com suas bases eleitorais. Uma vergonha! E mesmo assim, ainda corre o risco de não conseguir os 308 votos dos 513 deputados para aprovar a reforma da previdência, pois, pasmem, os deputados querem mais!