Justiça

Irmãos são condenados por matar e ocultar corpo de jovem em Pedras de Fogo

O julgamento dos irmãos Carlos Antônio da Silva e Sérgio Francisco da Silva, acusados pelo assassinato de Luydiana Jamelle Miranda Barreto, de 27 anos, terminou na noite dessa quinta-feira (16) com a condenação de ambos pelo crime.

Irmãos são condenados por matar e ocultar corpo de jovem em Pedras de Fogo

O julgamento dos irmãos Carlos Antônio da Silva e Sérgio Francisco da Silva, acusados pelo assassinato de Luydiana Jamelle Miranda Barreto, de 27 anos, terminou na noite dessa quinta-feira (16) com a condenação de ambos pelo crime.

O júri popular decidiu pela condenação total dos réus, no caso ocorrido em Pedras de Fogo, em outubro de 2023.

O veredicto final estabeleceu Sérgio Francisco da Silva como culpado por homicídio quadruplamente qualificado e ocultação de cadáver, resultando em uma pena de 25 anos de prisão. Seu irmão, Carlos Antônio da Silva, conhecido como Caio, foi condenado por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver, recebendo uma sentença de 15 anos de prisão. O julgamento aconteceu no Fórum da Comarca de Pedras de Fogo.

Segundo os autos, o fato aconteceu na residência onde moravam com a vítima. “Depois, os réus esconderam o corpo dentro da própria residência, tendo concretado o corpo da mulher na cama do casal”, diz a Ação Penal. Ainda conforme informações processuais, no dia do homicídio, Carlos e Sérgio teriam espancado a vítima, causando-lhe lesões em diversas partes do corpo, inclusive, na parte posterior da cabeça, tornando impossível a sua defesa e fazendo uso das mãos, apertaram o seu pescoço.

A morte foi por asfixia mecânica (estrangulamento), de acordo com Certidão de Óbito constante nos autos. “Os denunciados envolveram o corpo da vítima em um saco plástico, colocaram no interior de uma estrutura que servia como base de uma cama, concretaram com o cimento e colocaram um colchão em cima, ocultando-o, a fim de que nunca fosse localizado, mas o corpo foi encontrado no dia 11 de outubro de 2023”, revela o processo.

Fonte: Mais PB
Créditos: Polêmica Paraíba