Alexander da Silva, de 49 anos, foi preso por matar a esposa e os dois filhos em um prédio no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, na sexta-feira (17). Uma das vítimas é um bebê de 11 meses, que foi achado morto no berço.
O agressor acabou detido por moradores, que acionaram a polícia. Ele teria sido agredido e amarrado até a chegada dos policiais. Primeiramente, ele foi encaminhado sob custódia para o Hospital Municipal Lourenço Jorge por causa dos ferimentos causados pela agressão. Ele foi atendido e teve alta médica.
“Desde a noite anterior ao crime os parentes não estavam conseguindo contato com as vítimas. Os parentes foram até o local, viram os corpos mas eles pareciam estar dormindo, só que já estavam mortos. Ele deixou as três vítimas dormindo, matou as três e depois voltou até o local pela manhã. Ele não demonstrou nenhum tipo de arrependimento, está frio e calmo”, afirmou o delegado.
“Desde a noite anterior ao crime os parentes não estavam conseguindo contato com as vítimas. Os parentes foram até o local, viram os corpos mas eles pareciam estar dormindo, só que já estavam mortos. Ele deixou as três vítimas dormindo, matou as três e depois voltou até o local pela manhã. Ele não demonstrou nenhum tipo de arrependimento, está frio e calmo”, afirmou o delegado.
A mulher e a menina foram encontradas com marcas de tiros. Já o bebê teria sido asfixiado no berço. Segundo a polícia, Alexander tem anotações criminais. Ele vai responder por homicídio, feminicídio e a nova lei de violência doméstica contra criança e adolescente.
O crime
O crime aconteceu no condomínio Nova Barra. Segundo a Polícia Militar, o irmão de Andréa disse que tentou contato com ela, mas não conseguiu. Um chaveiro foi acionado, e quando os policiais entraram no apartamento encontraram as três vítimas já mortas. Havia marcas de sangue e cápsulas de arma de fogo no local.
“A perícia identificou que houve a utilização de melatonina, uma substância que tem como finalidade provocar sono. Não temos dúvidas de que foi realmente ele o autor do crime, até por conta de outras testemunhas”, disse o delegado.
Fonte: pragmatismopolitico
Créditos: Polêmica Paraíba