Um perfil do Instagram, criado por familiares e amigos de Mariana Thomaz, jovem que foi encontrada morta em um apartamento no bairro de Cabo Branco, em João Pessoa, revelou, nesta terça-feira (14), um dos episódios de violência envolvendo o acusado do crime, Johanes Dudeck. De acordo com a publicação, Dudeck teria invadido armado uma clínica na capital paraibana, agredindo uma funcionária idosa e ameaçando todos presentes.
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Enquanto aguardam o desfecho judicial, o júri popular de Dudeck foi adiado pela segunda vez. Originalmente programado para 9 de novembro, o julgamento, que trata de feminicídio e estupro contra a estudante de medicina, está agora agendado para os dias 16 e 17 de novembro no Fórum Criminal de João Pessoa.
O pedido de adiamento foi feito pelo advogado de defesa, Aécio Farias, que alegou compromissos em um evento nacional da Associação Nacional da Advocacia Criminal (ANACRIM). A promotora Artemise Leal manifestou-se contra o adiamento, enfatizando a importância de agilizar o processo para evitar a sensação de impunidade, especialmente em casos de feminicídio.
Mariana Thomaz foi encontrada morta por estrangulamento em março de 2022, e Dudeck, que alegava ter curso superior, foi preso no local. O inquérito indicou feminicídio e estupro, e o julgamento é aguardado pela família da vítima para buscar encerramento e ressignificação diante da tragédia.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Portal T5