A Polícia Civil do Paraná pediu nesta quarta-feira (14) a prisão contra Eduardo Purkote. Ele é filho de um casal de políticos de São José dos Pinhais (PR) e estava presente na casa da família Brittes no dia da morte do jogador Daniel Corrêa.
De acordo com o UOL, o delegado Amadeu Trevisan afirma que o jovem teria participado das agressões ao atleta. O delegado aguarda agora que o mandado de prisão contra o gêmeo seja expedido pela Justiça.
Eduardo Purkote é o sétimo suspeito de ter participado da morte do jogador Daniel.
Já estão presos Edison Brittes Júnior, que assumiu a autoria do crime; Cristiana Brittes, Allana Brittes, David Willian Vollero da Silva, Ygor King, Eduardo Henrique Ribeiro da Silva.
O advogado dos gêmeos, Ricardo Dewes, afirmou novamente que “eles estavam no lugar errado e na hora errada”.
Segundo uma testemunha, foi Eduardo Purkote quem entregou a faca do crime a Edison Brittes Júnior, o Juninho, antes de Daniel ser levado no carro para o local onde foi morto. A testemunha também relatou que foi o gêmeo agrediu a vítima e foi quem achou e destruiu o celular do jogador após o crime.
A defesa do suspeito contesta a versão da testemunha. “É mentira que ele foi pegar faca, celular. Os depoimentos são contraditórios. Os próprios suspeitos falam que o Edison pegou a faca. Eles (suspeitos) falam que viram o celular do Daniel no carro”, disse Ricardo Dewes.
De acordo com o advogado, os irmãos estão “à disposição da polícia”.
O CRIME
Edison Brittes confessou ter matado o jogador Daniel e alega que o atleta teria tentado estuprar sua esposa, Cristiana Brittes. A versão do assassino confesso é contraditória e não condiz com os depoimentos das testemunhas.
Fonte: Noticias ao minuto
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