Investigada

Após direito concedido a Padre Egídio, defesa pede prisão domiciliar de investigada

Tendo como base essa decisão, a defesa de Jannyne alegou a ocorrência de um fato novo e que sua cliente é a única que ainda está presa.

Foto: Reprodução/ Redes Sociais
Foto: Reprodução/ Redes Sociais

A defesa de Jannyne Dantas, investigada no âmbito da Operação Indignos, solicitou à Justiça da Paraíba que revertesse a prisão preventiva para domiciliar, após o mesmo direito ter sido concedido a outro investigado, Padre Egídio. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (19), durante o programa Paraíba Verdade, da Rádio Arapuan.

Egídio se submeteu a procedimento cirúrgico no último sábado (13), e com isso, sua defesa solicitou à Justiça prisão domiciliar, o que foi aceito.

Tendo como base essa decisão, a defesa de Jannyne alegou a ocorrência de um fato novo e que sua cliente é a única que ainda está presa.

“A única imputação que paira sobre a Assistida diz respeito à sua participação em uma suposta fraude envolvendo a aquisição do veículo GM/SPIN, na data de 11/01/2022, e que já fora entregue ao Ministério Público desde o começo das investigações, no final do ano de 2023”, diz trecho do pedido.

Amanda Duarte, a terceira investigada, está em prisão domiciliar por ser um filho que necessita de cuidados.

Os três são investigados por supostos envolvimentos nos escândalos de desvios milionários envolvendo a Instituição São José e o Hospital Padre Zé.