Em um corredor de supermercado, diante da prateleira com potes de álcool em gel, a menina pergunta, intrigada: “Se o álcool e o sabão matam o coronavírus fora do corpo, por que não se consegue encontrar um remédio que mata o coronavírus dentro do corpo?” A pergunta, ingênua, carrega, no entanto, doses da ansiedade humana em desvendar o desconhecido e logo transformá-lo em descoberta. Algo muito comum no imaginário das crianças. E também dos cientistas.
Fonte: R7
Créditos: R7