será?
Homem é acusado de ‘mudar’ de sexo para se aposentar cinco anos antes
Sergio, que mudou de nome para Sergia, é acusado de usar a “Lei de Identidade de Gênero” em benefício próprio
será?
Sergio, que mudou de nome para Sergia, é acusado de usar a “Lei de Identidade de Gênero” em benefício próprio
síndrome rara
No mundo existem milhões de doenças e condições que são totalmente desconhecidas para nós. E, portanto, há também centenas de procedimentos que mudam a vida das pessoas todos os dias. Uma dessas histórias é a de uma criança – cuja identidade não é revelada – que sofria da síndrome de Crouzon, uma condição genética pouco conhecida caracterizada […]
susto
Um homem foi sugado por um buraco que surgiu numa escada rolante, o incidente foi captado por uma câmera de vigilância local
2022 e 2023
Honduras abriu mão de se candidatar para o período entre 2022 e 2023 para que o Brasil se antecipasse
Bloqueio
O governo da Suíça congelou milhões de dólares em ativos da cúpula chavista e aplicou sanções contra aliados do governo do presidente venezuelano, Nicolas Maduro.
semana santa
Francisco celebrará missa em penitenciária de Roma.
legalização
"Os pacientes devem ser tratados como pacientes, não como criminosos. Seremos guiados pela ciência"
ASSÉDIO
Mãe do estudante denunciou Brittany Zamora, de 27 anos, ao conselho estudantil do colégio americano; ela foi presa, na quinta, por má conduta
afrontosa
A mulher ficou deitada no chão enquanto a cerimônia era realizada próximo a ela
'NÃO TERMINOU MUITO BEM'
Todo a ação foi transmitida por uma TV Online
na Rússia
Fogo no shopping Winter Cherry, em Kemerovo, na Sibéria, deixou um total de 64 mortos, sendo 41 crianças
pena pode chegar a 15 anos
Laura Lynn Cross, de 36 anos, foi indiciada na semana passada por três acusações de abuso sexual entre 1º de agosto de 2013 e 6 de setembro de 2016.
comunicado
“O assassinato de Marielle é alarmante, já que ele tem o objetivo de intimidar todos aqueles que lutam por direitos humanos e pelo Estado de direito no Brasil”
DIPLOMACIA
País informou que seus líderes não estarão presentes no evento e disse que se solidariza com o Reino Unido por ataque contra ex-espião
novidade
Maioria das ações de crimes contra honra refere-se a situações nas redes
costa leste do país
O terremoto aconteceu a 171 quilômetros de profundidade no mar de Banda
registrou o próprio assassinato
Antes dos disparos, é possível ouvir Robinson avisar repetidamente ao atirador: “Você está ao vivo”
VIOLÊNCIA
Uma mulher foi amarrada em uma árvore e açoitada em praça pública por seu próprio marido
quase se deu mal
Os espetáculos com animais exóticos nas ruas indianas são bastante comuns, mas este quase teve um final trágico
Muy Urgente
Santana afirmou que existia uma espécie de financiamento cruzado entre campanhas do PT e o pagamento das contas dessas operações pela Odebrecht. “O vínculo de confiança com a Odebrecht fez com que a empresa ajudasse no pagamento de campanhas feitas em países onde ela tinha negócios, como Angola, Venezuela e Panamá”, sustenta um anexo do MP ao depoimento de Santana. O publicitário disse que os restos a pagar da campanha de Lula, em 2006, se juntaram aos de outras campanhas do partido em anos seguintes. “O PT foi criando uma espécie de pirâmide somente interrompida em 2015, com uma dívida, jamais paga, superior a R$ 20 milhões”, diz o documento do MP. Uma das formas que o PT encontrou para pagar foi “utilizando recursos ilícitos que tinha para receber de empreiteiros”. Segundo a transcrição, o valor pago “por fora” era de 20% do custo oficial das campanhas, uma taxa que prevalecia “como regra de mercado”. Dívida. Segundo os publicitários, eles tomaram um calote do chavismo. Dos US$ 35 milhões negociados com Maduro em 2013, US$ 15 milhões não foram pagos. Um dos primeiros atos de Maduro, segundo os documentos, foi quitar a dívida com a Odebrecht. Menos de um mês depois de ser eleito, em 14 abril de 2013, ele assinou a primeira ordem para liberar o dinheiro. No dia 4 de maio, seriam US$ 106 milhões. Em 12 de maio, US$ 1,1 bilhão e outros 503 milhões de euros. No pacote, estavam obras como o teleférico de Mariche, em Caracas, avaliado em US$ 61,8 milhões, renovações de prédios e obras viárias. No entanto, o centro da relação entre Brasil e chavismo é o metrô de Caracas. Para a Linha 5, Maduro liberou US$ 311 milhões, com recursos do BNDES. “As obras do projeto da Linha 5 contam com financiamento do BNDES, do Brasil”, indica o documento assinado por Maduro. Na mesma comunicação, eram solicitados mais US$ 32 milhões para a Linha 6, também financiada pelo BNDES. A liberação de recursos continuaria. Em 15 de maio de 2013, mais US$ 12,2 milhões para obras da Odebrecht na Linha 2. Em 10 de junho de 2014, Maduro seguia comprometido com o acordo. Ele recebeu uma carta de três ministros pedindo verbas para a Odebrecht. Seriam US$ 800 milhões para quitar “dívidas” com a empresa. “Submete-se à consideração do presidente Nicolás Maduro a designação de recursos financeiros para o cancelamento da dívida que se mantém com a Odebrecht”, diz o documento. No espaço para “comentários do presidente”, lê-se um recado escrito a mão: “Muy urgente”. Em 26 de janeiro de 2015, autoridades venezuelanas apresentariam uma lista de dez obras da Odebrecht que precisavam da liberação de US$ 616 milhões e 268 milhões de euros. Desse total, US$ 534 milhões viriam do BNDES. Outra vez, a ordem de pagamento foi dada por Maduro. Em sua delação, Azevedo descreve como ocorreram as negociações. Em três reuniões com Mata em abril de 2013, o local escolhido foi o Café Gourmet, em Caracas. “Como contrapartida pela doação solicitada, Mata assegurou que o governo de Maduro manteria as obras da companhia como sua prioridade na destinação de recursos financeiros extra orçamentários, o que na Venezuela é função discricionária do presidente”, explicou. “A média de faturamento anual da empresa era de US$ 2,5 bilhões, ou seja, parte expressiva da capacidade de investimentos em obras públicas do país”, disse.