A madrasta de Arthur Labinjo-Hughes, criança de seis anos, morta no Reino Unido, sofreu uma tentativa de envenenamento por parte das colegas de prisão.
Emma Tustim, de 32 anos, foi acusada pelo homicídio da criança e condenada, na última sexta-feira, a pena de prisão perpétua.
A criança morreu na em decorrência de uma hemorragia cerebral, causada pela madrasta, na casa onde viviam, em Solihull , em junho de 2020.
O pai da criança, Thomas, de 29 anos, foi condenado a uma pena de 21 anos por homicídio involuntário.
Nas semanas anteriores à morte da criança, o casal teria sujeitado Arthur a diversos atos cruéis, tendo obrigado a criança a passar fome e tentado provocar-lhe uma intoxicação com sal. O caso foi tão grave que chegou a ser considerado “crueldade infantil”.
Tomando conhecimento dos atos cometidos pela mulher, reporta o Metro britânico, algumas das reclusas da prisão de Eastwood Park tentaram fazer o mesmo a Emma.
Segundo conta uma das presidiárias, houve quem enchesse as refeições da homicida com sal, para se vingar. “Algumas das coisas que fizemos eram cruéis – mas ela foi cruel com o Arthur, por isso mereceu-o”, disse Elaine Pritchard, ex-colega de cela de Emma.
Fonte: Notícias ao Minuto
Créditos: Polêmica Paraíba