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Israel ataca Hospital Indonésio em Gaza e deixa pelo menos 12 mortos

O Ministério da Saúde Palestino informou que pelo menos 12 pessoas morreram durante bombardeio aéreo de Israel contra o Hospital Indonésio. O centro médico fica no norte da Faixa de Gaza. Dezenas de pessoas se encontram feridas, segundo as autoridades.

Foto: Ashraf Amra/Anadolu via Getty Images

O Ministério da Saúde Palestino informou que pelo menos 12 pessoas morreram durante bombardeio aéreo de Israel contra o Hospital Indonésio. O centro médico fica no norte da Faixa de Gaza. Dezenas de pessoas se encontram feridas, segundo as autoridades.

A pasta disse, em comunicado que médicos, pacientes e refugiados se encontram “em risco de morte como resultado do bombardeamento direto e repetido do Hospital Indonésio”. De acordo com a Wafa, agência de notícias oficial da Palestina, há 150 pacientes, 100 profissionais médicos e milhares de deslocados dentro das instalações.

As primeiras informações que chegam do local dizem que o hospital perdeu a eletricidade. Os geradores pararam de funcionar.

Hamas fala sobre ataques de Israel

]O grupo extremista Hamas, que governa a Faixa de Gaza, apontou que o bombardeio israelense ao hospital é “um crime que requer intervenção internacional para proteger as instalações de saúde”. Também acusou o país inimigo de se guiar por uma “política para destruir o sector da saúde como parte do seu esforço para deslocar à força os palestinianos sob os seus bombardeamentos, massacres e destruição de estruturas civis”.

O Hamas fez um ataque surpresa a Israel no dia 7 de outubro. Naquele dia, mataram cerca de 1.400 civis e militares, além de fazerem mais de 240 reféns. Por outro lado, de acordo com autoridades palestinas, pelo menos 13 pessoas foram mortas, entre elas, mais de 9 mil mulheres e crianças.

Cerca de 30 mil outros ficaram feridos. Além disso, milhares de edifícios, incluindo hospitais, mesquitas e igrejas, acabaram seriamente danificados ou destruídos nos ataques aéreos e terrestres dos israelenses.

 

 

Fonte: Metrópoles
Créditos: Polêmica Paraíba