Um homem em Bihar, na Índia, foi preso após jogar ácido na esposa. De acordo com a polícia local, o homem teria apostado a própria mulher, de 30 anos, em um jogo de azar e perdeu. Por conta disso, a vítima passou a ser estuprada por um grupo de homens. Ela foi atacada com ácido após se recusar a voltar para o grupo e ser estuprada novamente.
“O casal foi casado por cerca de 10 anos. Seu marido gostava de jogos de azar e a perdeu em uma aposta no final de outubro”, explicou Rajesh Kumar Jha, oficial da delegacia de Muzahidpur ao jornal The Independent.
Após perder a aposta, a mulher passou a ser “enviada” para os jogadores contra a sua vontade. “Se ela resistisse à exploração sexual, seu marido a espancaria e a manteria como refém”, contou Rajesh. No entanto, no início de novembro, a mulher se opôs à situação e, por conta disso, o homem jogou ácido nela.
Notícias Relacionadas
Reunião
Texto final do G20 defende fim da guerra em Gaza, taxação de super-ricos e combate à fome
A declaração final dos líderes do G20 foi divulgada nesta segunda-feira (18) e aborda temas críticos da atualidade, como a crise humanitária na Faixa de Gaza , a guerra na Ucrânia , as mudanças climáticas e propostas para a taxação de super-ricos. O documento, com 24 páginas e 85 tópicos, foi aprovado por consenso entre os países-membros , sem vetos ou ressalvas. Os líderes do G20 destacaram […]
Novidade
JÁ ESTÁ NO AR: XTV, de Elon Musk, aplicativo de TV para rivalizar com YouTube já pode ser acessado
Sendo muito especulado nos últimos meses, o XTV, streaming original da rede social twitter, está oficialmente ativo e disponível para o público. O aplicativo, que tem como dono o empresário Elon Musk, promete rivalizar com outros serviços já existentes, a exemplo do próprio YouTube. A empresa destacou a capacidade de transmitir vídeos a partir de […]
Conforme o jornal The Independent, o marido foi preso e autuado por diversos crimes, entre eles: ataque com ácido, estupro coletivo, violência doméstica e confinamento injusto. O casal não pode ser identificado devido às leis que protegem a identidade das vítimas de crimes sexuais. A polícia ainda não identificou os outros acusados.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Istoé
