O ex-policial Derek Chauvin , acusado de sufocar George Floyd foi solto nessa quarta-feira (7), ele pagou uma fiança de cerca de US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,6 milhões). Chauvin participou do crime que levou a morte de Floyd, um homem negro de 46 anos. Ele participou do ato de crueldade que aconteceu em Minneapolis, nos Estados Unidos e circulou o mundo inteiro. Na cena era possível ver Floyd já imobilizado avisando que não está conseguindo respirar, mas sendo ignorado.
Chauvin deve cumprir com algumas condições para continuar solto, conforme diz um documento enviado pela Corte ao xerife do distrito de Hennepin County, Minnesota. Segundo o registro, ele não poderá voltar ao trabalho policial e nem se aproximar da família do ex- segurança negro.
As acusações às quais Chauvin responde são as seguintes:
Homicídio em segundo grau — assassinato intencional não premeditado, quando o autor tem intenção de causar danos corporais à vítima.
Assassinato em terceiro grau — quando se considera que o responsável pela morte atuou de forma irresponsável ou imprudente.
A acusação diz que Chauvin manteve seu joelho sobre o pescoço de Floyd durante 8 minutos e 46 segundos no total. Eles ressaltam que nos últimos 2 minutos e 53 segundos, o ex-segurança já não respondia mais. Floyd morreu em um hospital logo depois.
Chauvin, de 44 anos, estava detido desde 29 de maio, dias depois de ser filmado pressionando com o joelho o pescoço de Floyd.
Além de Chauvin, outros três ex-policiais — também demitidos após o caso Floyd — estão presos e responderão a acusações de cumplicidade na morte do ex-segurança: J. Alexander Kueng, Thomas Lane e Tou Thao.
Os três também tiveram fiança arbitrada no valor de US$ 1 milhão.
Fonte: G1 GLOBO
Créditos: Polêmica Paraíba