PANDEMIA

COVID-19: Mais de 211 mil mortos e mais de três milhões de infectados no mundo

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infecções, já que um grande número de países testa apenas os casos que requerem atendimento hospitalar

A pandemia de covid-19 já ultrapassou os três milhões de infectados, matou mais de 211 mil pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP na manhã desta terça-feira (8). De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registrados 211.185 mortos e mais de 3.030.340 infectados em 193 países.

Pelo menos 832 mil pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.

Os Estados Unidos, que registraram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortos e casos, com 56.253 e 988.469, respectivamente.

Pelo menos 111.583 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde nos Estados Unidos.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 26.977 mortos e 199.414 casos, Espanha com 23.822 mortos (210.773 casos), França com 23.293 óbitos (165.842 casos) e Reino Unido com 21.092 mortos (157.149 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.836 casos (seis novos entre segunda-feira e hoje), incluindo 4.633 mortos (nenhuma nova) e 77.555 curados.

Até às 11:00 de hoje, a Europa totalizou 126.975 mortos para 1.405.311 casos, os Estados Unidos e Canadá 59.034 mortos (1.036.698 casos), a América Latina e Caribe 8.897 mortos (177.829 casos), a Ásia 8.221 mortos (208.754 casos), no Médio Oriente 6.482 mortos (160.477 casos), na África 1.466 mortos (33.140 casos) e na Oceânia 110 mortos (8.037 casos).

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infecções, já que um grande número de países testa apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

 

Fonte: Notícias ao Minuto
Créditos: Notícias ao Minuto