Um advogado da Flórida, nos EUA, teve o registro profissional cassado após ser condenado por filmar seus encontros sexuais com presidiárias para a produção de um filme pornográfico.
Segundo o site The Miami Herald, Andrew Spark, de 58 anos, já tinha o registro suspenso depois que foi condenado por solicitação de prostituição e de realizar contrabando para dentro do centro de detenção.
Ele confessou ser culpado de ambas acusações, e atualmente está em liberdade condicional até fevereiro de 2024 e já cumpriu a pena pela solicitação de prostituição dentro dos presídios.
Spark não tem mais o direito de advogar por ter perdido o registro profissional permanentemente.
Segundo a Suprema Corte da Flórida, ele usou as salas de visitas dos advogados e clientes sem monitoramento para fazer sexo oral com detentas em duas penitenciárias diferentes do estado.
De acordo com a decisão da Suprema Corte, ele “abusou de seu privilégio de exercer a advocacia” para tirar vantagem sexual de mulheres privadas de liberdade nos condados de Pinellas e Hillsborough.
Fonte: Isto É
Créditos: Isto É