Ferroviária-SP, Joinville-SC, Aparecidense-GO, Juazeirense-BA, Sergipe, Cianorte-PR, Castanhal-PA, Juventus-SC, São Raimundo-RR, 4 de Julho-PI, Nova Mutum-MT, Santo André-SP. São estes os times que tem defesa melhor que o Campinense entre os 64 clubes da Série D. No Grupo A3, ninguém sofreu menos que os 12 gols tomados pela Raposa.
Para o zagueiro Weverton, que foi titular no empate por 0 a 0 contra o América-RN no último fim de semana, a boa marca é resultado de todo um esforço coletivo. De acordo com o defensor, a marcação realizada pelos homens de frente, começando pelo ataque, deixam os adversários pressionados, o que acaba colaborando com o trabalho da retaguarda da equipe.
– Nossa defesa começa com os homens da frente, que se doam muito, ajudam muito para que a bola possa chegar já mastigada para a gente, e facilita muito. Acho que isso é muito importante, como vamos agora entrar no mata-mata, temos jogos de ida e volta, então acho que quanto menos gols a gente tomar vai ajudar muito – comentou.
Se a defesa vai bem, o ataque a cada partida é mais questionado. Com um poder ofensivo que vem deixando bastante a desejar, e que parece não evoluir, o rubro-negro precisa vencer bem o lanterna Caucaia-CE, no próximo domingo (05), no Amigão, para ficar a frente do Mecão no saldo de gols, hoje cada um tem 6, e conquistar a vice-liderança da chave, o que dá a vantagem de decidir o segundo jogo do primeiro mata-mata em casa. E Weverson garante que é isso que o time vai buscar.
– A gente trata cada jogo como uma final, esse não vai ser diferente. Sabemos que uma vitória com saldo de gols é importante, pode mudar para uma segunda colocação, e vamos entrar em busca desse objetivo – garantiu.
As Raposas paraibana e cearenses se enfrentam às 15h pela última rodada da fase de grupos. O adversário do rubro-negro de Campina Grande é o time mais vazado de toda competição, tendo sofrido um total de 46 gols em 13 partidas, o que dá uma média de mais de 3,5 gols tomados a cada rodada.
Fonte: Voz da Torcida
Créditos: Voz da Torcida