Corrupção

STJD dá sequência a julgamento dos acusados de corrupção no futebol paraibano nesta quarta

O julgamento teve início há duas semanas, mas foi adiado devido ao pedido de vistas do processo pelo auditor Vanderson Maçullo. A sessão da 3ª Comissão Disciplinar é referente à polêmica que envolve a manipulação de resultados no futebol profissional paraibano, que vem sendo investigada pela Polícia Civil e pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba, através da Operação Cartola.

Esta quarta-feira pode ser histórica para o futebol da Paraíba. Mas nem de longe o motivo é dos mais agradáveis. Afinal, a partir das 14h30, a Terceira Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) vai dar sequência a sessão que julga os acusados de corrupção no futebol paraibano. Ao todo, 20 pessoas vão ter seus destinos definidos no âmbito esportivo da justiça. Em caso de condenação, entre as distintas penas, os envolvidos podem ser banidos do futebol.

O julgamento teve início há duas semanas, mas foi adiado devido ao pedido de vistas do processo pelo auditor Vanderson Maçullo. A sessão da 3ª Comissão Disciplinar é referente à polêmica que envolve a manipulação de resultados no futebol profissional paraibano, que vem sendo investigada pela Polícia Civil e pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba, através da Operação Cartola.

Por infrações ao Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), ao Código de Ética da FIFA e também ao Estatuto do Torcedor, o STJD julga os 17 citados na denúncia inicial da Procuradoria: Amadeu Rodrigues, Breno Morais, Lionaldo dos Santos, Marinaldo Roberto de Barros, José Renato, Severino José Lima (Bina), Genildo Januário, Adeilson Carmo Sales, Antônio Carlos da Rocha (Mineiro), Antônio Umbelino de Santana, Eder Caxias, Francisco de Assis, João Bosco Sátiro, José Maria de Lucena Netto (Neto), Tarcísio José de Souza (Galeguinho), Josiel Ferreira da Silva (Pilar) e José Araújo da Penha.

Além desses, William Simões, ex-presidente do Campinense, Danilo Ramos, massagista do Campinense, e Francisco Carlos do Nascimento, árbitro alagoano conhecido como Chicão, totalizando o número de 20 acusados na operação.

Fonte: Globo Esporte PB
Créditos: Globo Esporte PB