A revista “France Football”, famosa por entregar a Bola de Ouro ao melhor jogador por temporada, fez um dossiê sobre a seleção brasileira em uma edição especial. Na publicação, consta a situação do futebol no país, uma opinião sobre Neymar, atualmente no Paris Saint-Germain, uma lembrança do humilhante 7 a 1 para Alemanha na Copa de 2014, além de um resumo do que se pode esperar da equipe a menos de três meses da Copa do Mundo de 2018, que acontecerá em junho, na Rússia.
A revista “France Football”, famosa por entregar a Bola de Ouro ao melhor jogador por temporada, fez um dossiê sobre a seleção brasileira em uma edição especial. Na publicação, consta a situação do futebol no país, uma opinião sobre Neymar, atualmente no Paris Saint-Germain, uma lembrança do humilhante 7 a 1 para Alemanha na Copa de 2014, além de um resumo do que se pode esperar da equipe a menos de três meses da Copa do Mundo de 2018, que acontecerá em junho, na Rússia.
“Neymar, ídolo sob vigilância. Intocável por muito tempo em sua terra, a estrela do PSG permanece, aos olhos do público em geral, como a estrela número um do Brasil, mas também começa a incomodar. Seu comportamento de diva, suas queixas contra os árbitros e seu envolvimento com as autoridades fiscais mancharam sua imagem. Neymar está longe de atingir a importância de Maradona, um Messi ou Cristiano Ronaldo”, diz o antigo jogador Walter Casagrande.
“Estamos criando um monstro em vez de corrigi-lo para se tornar um gênio. Mas poucas semanas antes da Copa do Mundo, os brasileiros estão rezando para que ele esteja bem”, descreve a revista.
A publicação foi além e analisou a situação do Brasil: “grandeza e decadência”. Assim a “France Football” cita os problemas do país, entre eles violência e corrupção, além dos problemas nos estádios, falta de público e o fato de os jovens sonharem em sair daqui para jogar na Europa.
“Brasil, grandeza e decadência. Se a Seleção comandada por Tite é uma dos favoritas para a Copa do Mundo e mantém o sonho de uma sexta estrela, o futebol brasileiro passa por uma crise sem precedentes, entre violência e corrupção. Os estádios tornaram-se lugares perigosos, onde não é bom para levar as crianças; os públicos nos campeonatos estão em queda livre; o nível de jogo é muito preocupante e os patronos da CBF acabam um após o outro nas mãos da justiça. Resta o talento dos jovens esperançosos, que sonham apenas com uma coisa: juntar-se à Europa o mais rápido possível”, afirma a revista.
Fonte: Extra
Créditos: Extra