O ano de 2017 ainda está um pouco longe de acabar, mas o Corinthians já tenta resolver os primeiros problemas da próxima temporada. Dois deles têm influência direta na equipe, mas estão a cargo de advogados ou funcionários responsáveis pela logística.
Com estreia no Campeonato Paulista prevista para 17 de janeiro, contra a Ponte Preta, o Timão ainda não sabe se terá a sua Arena à disposição nos primeiros jogos.
Isso porque o gramado será trocado (e inclusive vendido para os torcedores) após o “Monster Jam”, marcado para o dia 16 de dezembro, evento que terá uma pista de terra no campo e colocará caminhões enormes no terreno.
Procurado pela reportagem, o gerente de operações da Arena Corinthians, Lúcio Blanco, afirmou que ainda não é possível prever quanto tempo irá demorar o processo de replantio. De qualquer forma, Blanco admite a possibilidade de ter de iniciar o Paulistão atuando no Pacaembu.
– Não temos precisão de quando o gramado estará pronto. Vamos receber um parecer da empresa responsável pelo gramado e, posteriormente, a direção tomara as providências.
No campo jurídico, o Corinthians tenta derrubar a pena imposta pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-SP) a Fagner, que está impedido de atuar diante da Ponte Preta. O lateral-direito foi suspenso por um jogo após um lance com o peruano Cueva, do São Paulo, na semifinal do Paulistão.
Advogado do Timão, João Zanforlin tenta reverter a pena de Fagner em doação de cestas básicas.
Na ocasião, Fagner e Cueva se desentenderam. O são-paulino tentou atingir o corintiano com uma cabeçada e um tapa, mas não conseguiu. Na sequência, Fagner deu uma joelhada na parte posterior da coxa esquerda do meia. Ele foi citado no artigo 250 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (empurrar acintosamente o adversário fora da disputa da jogada).
Fonte: Globo Esporte
Créditos: Globo Esporte