A gestão da presidente Michele Ramalho, da Federação Paraibana de Futebol, pode estar sob “intervenção branca” da Confederação Brasileira de Futebol, se levado em consideração a quantidade de dirigentes que a entidade máxima enviou a Paraíba.
Num levantamento feito pelo portal com outros sites do país é possível identificar que muitos dos atuais dirigentes da FPF da Paraíba vieram com os nomes manchados, quer seja por ato de corrupção ou com ações em tramitação na justiça dos respectivos estados.
O caso que mais chama a atenção é de Arthur Alves, que comanda arbitragem paraibana. Ele é réu em ação por assédio. Contra ele pesa, ainda, a acusação de ter sido expulso da Federação Paulista por estelionato, além de outros malfeitos amplamente divulgados.
Pelos corredores da FPF desfilam Jorge Trípoli (assessor de imprensa), Marta Marinho, veio a Paraíba com uma missão; João Bosco da Luz, interventor e responsável por regulamentar a eleição que elegeu Michele Ramalho…
E mais: Felipe Macedo, advogado da CBF, enviado para dar suporte jurídico a suposta fraude nas eleições em investigação; Antônio Vanderler de Lima, que foi delegado do jogo Treze x Ferroviário – aquele do sumiço de 10.500 ingressos; Sérgio Corrêa, que contra ele pesa uma suposta expulsão da Comissão de Arbitragem da CBF.
Dos 14, dez já retornaram e outros quatro seguem cuidando da gestão da presidente Michele Ramalho e repassando as informações para o andar de cima do comando do futebol brasileiro, lembrando que a dirigente maior do futebol paraibano é “cria” de Marco Paulo Del Nero (à direita na foto acima com MR), banido do futebol por corrupção.
Escândalos
Tudo isso vem acontecendo depois dos escândalos envolvendo jogo de “cartas marcadas” e a suposta fraude no processo que elegeu Michele Ramalho presidente da Federação Paraibana de Futebol, tudo sob olhares do Ministério Público do Estado, que está investigando.
Fonte: Extra PB
Créditos: Extra PB