Economia

Com saída de 10 jogadores, Flamengo estima economia próxima a R$ 30 milhões

O Flamengo já definiu a saída de nove jogadores desde o fim da última temporada. O próximo será Gabriel Batista, que está em vias de ser negociado com um clube do futebol europeu.

Foto: Escudo do Flamengo

O Flamengo já definiu a saída de nove jogadores desde o fim da última temporada. O próximo será Gabriel Batista, que está em vias de ser negociado com um clube do futebol europeu. O goleiro de 23 anos tem contrato até dezembro, e as partes entendem que uma mudança de ares pode ser positiva.

O Rubro-Negro economizará por ano R$28.602.819,70 com as saídas de 10 jogadores – Gabriel Batista, embora não tenha a saída oficializada até então, faz parte da conta.

Além de César (saída definida) e Gabriel Batista (situação bem encaminhada), deixaram o Rubro-Negro recentemente João Lucas (agora jogador do Cuiabá), Bruno Viana (fim de empréstimo), Hugo Moura (emprestado ao Athletico-PR), Vitor Gabriel (emprestado ao Juventude), Piris da Motta (vendido ao Cerro Porteño), Bill (vendido ao Dnipro-UCR), Max (vendido ao Colorado-EUA) e Kenedy (de volta ao Chelsea após solicitação do clube inglês).

Os quase R$ 30 milhões de economia se referem a salários, direitos de imagem e encargos que o Flamengo teria de arcar até o fim dos vínculos dos atletas citados. Hugo Moura e Vitor Gabriel, porém, têm situação diferente e seus respectivos contratos com o clube rubro-negro são válidos até dezembro de 2023.

Do grupo dos que saíram, Kenedy, cujo contrato era válido até 31 de julho, era quem mais gerava custos aos cofres rubro-negros. Sua saída não se deu por opção do Flamengo, mas sim por um pedido do Chelsea, que carece de jogadores capazes de fazer a ala esquerda – Ben Chilwell sofreu lesão no joelho em novembro.

Além de economizar, o Flamengo receberá cerca de R$ 15 milhões com as saídas de Piris da Motta, Max, Bill e João Lucas. Os dois primeiros renderão US$ 1 milhão cada. O ponta sai por 400 mil euros, e o lateral-direito por cerca de R$ 1 milhão.

Fonte: GE
Créditos: Polêmica Paraíba