eleições na FPF

Candidato à FPF, Eduardo Araújo diz não ser ligado a Rosilene e nem a Amadeu

O advogado Eduardo Araújo, ex-diretor administrativo da Federação Paraibana de Futebol (FPF), ratificou nesta quarta-feira sua candidatura ao cargo de presidente da entidade máxima do futebol estadual

O advogado Eduardo Araújo, ex-diretor administrativo da Federação Paraibana de Futebol (FPF), ratificou nesta quarta-feira sua candidatura ao cargo de presidente da entidade máxima do futebol estadual e, com um detalhe: Eduardo declarou que sua candidatura é independente e não tem nenhuma vinculação com o ex-presidente Amadeu Rodrigues, nem também com a ex-presidente Rosilene Gomes. As declarações foram dadas durante o programa Bate Bola Campina, da Rádio CBN.

De acordo com Eduardo, o seu projeto é totalmente atualizado e promete reorganizar, além da Federação, todas as competições promovidas pela entidade.

– Eu costumo dizer que Rosilene Gomes é o passado da Federação Paraibana, Amadeu Rodrigues foi a ponte para que a gente conseguisse superar esse passado e nossa candidatura não tem nenhuma vinculação com nenhum dos dois. Nossa candidatura é independente e vai ter como principal bandeira de atuação a reorganização da FPF e do futebol paraibano, não apenas da primeira divisão, mas de todas as divisões e categorias do esporte aqui no nosso estado – comentou o advogado e candidato à presidência da FPF.

BASE DE APOIOS

Ele disse ainda que já tem uma base de apoio formada por, pelo menos, nove clubes profissionais e que segue em busca de apoios para o fortalecimento da candidatura. Um dos principais apoiadores da candidatura de Eduardo Araújo é o presidente do Serrano-PB, Valdir Cabral, que em um possível futuro mandato ocuparia uma das vice-presidências da entidade.
– Campina Grande em um mandato nosso na FPF vai se tornar a sede Agreste da entidade. Também vamos criar uma sede no Sertão, e o companheiro Valdir Cabral, presidente do Serrano, vai nos ajudar muito na administração da Federação, assim como já vem fazendo desde esse momento que pode ser considerado de pré-campanha – acrescentou.

Aos 31 anos, Eduardo Araújo é advogado e já esteve dentro de alguns clubes, tentando implementar modelos de gestão. Ele se descvinculou de Amadeu Rodrigues, conseguiu a autonomia almejada e foi nomeado diretor executivo da FPF, cargo cada vez mais comum no futebol – sobretudo nos clubes – e que pela primeira vez seria exercido na entidade. Sua passagem pela FPF durou apenas 70 dias.

Fonte: Globo Esporte Paraíba
Créditos: Globo Esporte Paraíba