Indignação

Botafogo-PB quer VAR e árbitro Fifa na volta da semifinal contra o Nacional de Patos, pelo Paraibano

A partida de ida das semifinais do Campeonato Paraibano Pixbet 2022 já passou, mas as polêmicas continuam rendendo na Maravilha do Contorno. Isso porque o presidente do Botafogo-PB, Alexandre Cavalcanti, além de continuar na bronca com a arbitragem do jogo contra o Nacional de Patos, também rasgou críticas ao tratamento dado a sua delegação no Estádio José Cavalcanti, na última quarta-feira. Em entrevista, o dirigente afirmou que, por conta doo que ele considera graves erros cometidos a favor do Canário, o Belo entrou com uma representação solicitando árbitro Fifa e VAR para o jogo da volta, na próxima terça-feira, no Almeidão.

 

A partida de ida das semifinais do Campeonato Paraibano Pixbet 2022 já passou, mas as polêmicas continuam rendendo na Maravilha do Contorno. Isso porque o presidente do Botafogo-PB, Alexandre Cavalcanti, além de continuar na bronca com a arbitragem do jogo contra o Nacional de Patos, também rasgou críticas ao tratamento dado a sua delegação no Estádio José Cavalcanti, na última quarta-feira. Em entrevista, o dirigente afirmou que, por conta doo que ele considera graves erros cometidos a favor do Canário, o Belo entrou com uma representação solicitando árbitro Fifa e VAR para o jogo da volta, na próxima terça-feira, no Almeidão.

A derrota por 3 a 1 para o Alviverde faz com que a equipe botafoguense precise vencer o jogo da volta por dois gols de diferença, para levar a decisão para os pênaltis, ou por três ou mais gols para conseguir diretamente a vaga na decisão. De acordo com Alexandre Cavalcanti, além do claro gol de mão não anulado pela arbitragem, a falta que originou o primeiro gol do Nacional de Patos não existiu. Isso foi o bastante para que o clube, através do chefe de sua diretoria executiva, informasse que está solicitando, além de um árbitro do quadro da Fifa para apitar o jogo da volta, árbitro de vídeo para a partida decisiva em João Pessoa, na próxima semana.

— A gente fala do erro do gol de mão, mas as falhas começaram em uma falta inexistente que acabou no primeiro gol deles. Temos que reconhecer, claro, que o Nacional de Patos jogou muito bem e aproveitou as oportunidades, mas foram erros claros. O gol de mão eu acredito que 99% do estádio viu, e apenas o bandeirinha e o árbitro quiseram não ver. O que o Botafogo-PB vai fazer quanto a isso? Nós estamos solicitando arbitragem Fifa para o jogo de terça-feira e também o VAR. O que pudermos fazer dentro do regulamento nós iremos fazer. O nosso time não quer privilégios de absolutamente nada, mas não podemos levar desvantagens por conta de erros grosseiros. O que aconteceu em Patos foi uma série de erros primários, então temos que tentar preservar, pelo menos, a integridade do clube — afirmou.

A mágoa dos botafoguenses, no entanto, vai além das falhas cometidas pelo árbitro Wagner Reway e seus assistentes. O tratamento recebido pela delegação do Botafogo-PB após o duelo contra o Nacional de Patos também foi pauta para reclamações do mandatário alvinegro, uma vez que, segundo Alexandre, não havia sequer água nos vestiários do José Cavalcanti para que seus atletas tomassem banho antes de voltar a João Pessoa.

— Nós voltamos de Patos sem tomar banho, pois não tinha água nos vestiários. Filmamos tudo, está tudo registrado para a comissão de arbitragem, para a imprensa e quem mais quiser ver. Eu tive que tomar banho de chuva pois não me deixaram ir para o vestiário após a partida após todo mundo já ter ido para o túnel. Os gandulas desde o primeiro minuto escondendo bolas, provocando nossos atletas e até mesmo o nosso fotógrafo. Esse é o tratamento que o Botafogo-PB tem recebido no Paraibano — pontuou o presidente.

— O Botafogo-PB teve proibidos os instrumentos musicais nos jogos no Amigão. Foi proibido que a nossa torcida estivesse presente em Cruz do Espírito Santo. Fomos proibidos de ter torcedores também no jogo contra o Nacional de Patos. A torcida do Botafogo-PB foi a única que não brigou, que não deu tiro dentro de estádio, que não brigou dentro de campo, que não matou ninguém, mas é a única que é punida — exclamou.

Fonte: GEPB
Créditos: Polêmica Paraíba