Histórico

Bola do gol da 'Mão de Deus' de Maradona é vendida por R$ 12,6 milhões em leilão

A bola que Diego Maradona deu um soco no gol da "mão de Deus" na Copa do Mundo de 1986, contra a Inglaterra, foi leiloada por 2 milhões de libras (R$ 12,7 milões) nesta quarta-feira (16) pelo tunisiano Ali Bin Nasser, árbitro daquela partida válida pelas quartas de final.

Foto: Internet

A bola que Diego Maradona deu um soco no gol da “mão de Deus” na Copa do Mundo de 1986, contra a Inglaterra, foi leiloada por 2 milhões de libras (R$ 12,7 milões) nesta quarta-feira (16) pelo tunisiano Ali Bin Nasser, árbitro daquela partida válida pelas quartas de final.

Bin Nasser disse antes do leilão que achava que era o momento certo para compartilhar o item com o mundo e expressou esperança de que o comprador o colocasse em exibição pública. Ele era o dono da bola, fabricada pela Adidas e utilizada na Copa do Mundo realizada no México em 1986.

O gol de Maradona que deu à Argentina uma vantagem de 1 a 0 na partida contra a Inglaterra – mas não deveria ter sido permitido – tornou-se parte da lenda do futebol. O craque saltou como se fosse cabecear a bola, mas a empurrou com a mão, encobrindo o goleiro inglês Peter Shilton. Maradona brincou depois que foi marcado “um pouco com a cabeça de Maradona e um pouco com a mão de Deus”, levando ao seu nome icônico.

Maradona marcou um segundo gol brilhante contra a Inglaterra apenas quatro minutos depois com a mesma bola – a única usada nas quartas de final. Ele correu quase 70 metros de seu próprio campo e passou por metade do time da Inglaterra antes de passar a bola por Shilton para fazer 2 a 0 no placar. A pintura foi eleita o “Gol do Século de Copa do Mundo” em 2002.

A Argentina venceu o jogo por 2 a 1, avançou à semi e depois conquistou a Copa do Mundo. Maradona morreu em 2020, aos 60 anos. A Copa do Mundo no Catar, que começa no domingo (2), será a primeira desde a morte do craque.

A camisa usada por Maradona contra a Inglaterra foi vendida em maio por 9,3 milhões de dólares (R$ 44 milhões na época).

Fonte: Portal T5
Créditos: Polêmica Paraiba